Dois meses e meio após ser alçado à liderança do PT, Sibá Machado enfrenta uma crise de credibilidade entre seus pares.
A situação se agravou desde a semana passada. Deputados petistas têm dito estar envergonhados da veemência de Sibá na defesa de João Vaccari.
Mesmo antes da prisão do tesoureiro, Sibá já havia sido criticado por ter se postado ao lado de Vaccari na mesa da CPI da Petrobras, parecendo ser seu advogado. Muitos dizem que ele poderia defendê-lo sem expor tanto o partido e, consequentemente, o governo.
Mas o incômodo expõe, no fundo, um problema mais grave em torno de Sibá: muitos colegas comentam que ele ainda não está preparado para o cargo, principalmente num cenário de animosidade com o presidente da Câmara e de tão profunda crise.
Escolhido em fevereiro por ser da Construindo um Novo Brasil – a corrente majoritária do PT que se sentia desprestigiada por ser alijada da articulação política com a escolha de Pepe Vargas, da adversária Democracia Socialista -, Sibá frequentemente tem passado a bola no plenário para outros deputados encaminharem as votações pelo PT.
O mesmo acontece no Colégio de Líderes, quando, em embates com Eduardo Cunha, também tem sido necessário que colegas o socorram na argumentação.
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