A idéia da reunião partiu do prefeito de Rio Branco e presidente da AMAC, Marcus Alexandre, após audiência com o coordenador da bancada do Acre em Brasília, deputado Raimundo Angelim (PT). “Mostramos ao coordenador que, passada toda essa situação que nós vivemos com os municípios afetados pela enchente, é muito importante reunir todas as 22 prefeituras com a bancada para apresentar o plano de recuperação das cidades, incluindo Rio Branco”, explica Marcus Viana.
No momento, segundo o prefeito, toda a equipe técnica da AMAC está percorrendo os oito municípios atingidos pelas enchentes coletando informações para montar um plano de recuperação, abrangendo especialmente as áreas de infra-estrutura, saúde e educação. A idéia é sensibilizar a bancada federal para o socorro às prefeituras, num ano que tem sido muito difícil, com ajustes na economia nacional e redução de repasses de recursos da União. “Vai ser um momento importante para os prefeitos trazerem sua realidade e discutir soluções junto com a bancada federal”, assinala.
O presidente da AMAC explica que já estão sendo estudadas algumas estratégias para potencializar a ajuda dos parlamentares. Uma delas será aproveitar as chamadas emendas genéricas, que ainda não têm uma destinação específica. “O que vamos fazer é pedir aos deputados e senadores que eles direcionem essas emendas para recuperar as cidades”, explica. Para a área de saúde, em especial, os prefeitos esperam poder contar com as chamadas emendas impositivas para compra de medicamentos e também equipamentos para as unidades de atenção básica. Só Rio Branco, por exemplo, teve nove unidades de saúde destruídas pela enchente.
A AMAC já viabilizou uma parte dos recursos necessários para a reconstrução dos centros de saúde em oito municípios. Além disso, junto ao Ministério da Educação, foi assegurado que todas as escolas atingidas pela enchente sejam incluídas no Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças(SIMEC) para agilizar obras emergenciais de reforma. No momento, técnicos da AMAC e das prefeituras estão correndo contra o tempo, trabalhando na fase burocrática, para aprovar projetos e abrir licitações. “A parte de reforma física está assegurada pelos ministérios, agora vamos buscar com a bancada federal os recursos para compra dos equipamentos”, esclarece Marcus .
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