“Eu queria que o governo assumisse por três meses, fizesse sua obrigação e me entregasse a cidade arrumada. Administrativamente eu não tenho nada a temer. Já disse isso ao governador, que não sou politico, que ele faça a sua parte”, acrescentou Ale.
Ainda sobre intervenção, o prefeito afirma, com base em análise de sua procuradoria jurídica, que “o pedido nasceu morto” uma vez que o vereador Jeferson Magalhães (PHS), nas pressas, se esqueceu dos anexos exigidos por lei.
“Ou seja, o vereador diz que deixamos de fazer isso ou aquilo, mas não apresenta os documentos que comprovam tais irregularidades”, comentou o prefeito.
Ela argumentou que Manoel Urbano foi classificado pela Associação dos Municípios do Acre (AMAC) como o mais endividado em 2012 e que nos últimos anos, a gestão tem administrado somente crises deixadas pelos prefeitos anteriores.
“Assumi o município em greve e parece que essa greve ainda não terminou”, concluiu.
Tranquilo, Ale afirma que vai concluir seu mandato e que nos próximos dois anos, pretende dar a volta por cima e calar a boca de muita gente que o critica.
O pedido de intervenção segundo a assessoria jurídica de Manoel Urbano foi enviado à Assembleia Legislativa do Estado do Acre. Ontem (16) a assessoria de imprensa da Aleac não confirmou a chegada do documento.
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