Por conta da crise financeira e da alagação inesperada do rio Acre, que registrou em 2015 a maior cheia de todos os tempos, o prefeito procura se manter firme, mas tem reclamado aos mais próximos que não será fácil a reeleição.
Ele justifica que falta dinheiro pra tudo. Até para tapar os buracos, que se multiplicam a cada dia na cidade, principalmente em áreas mais isoladas do centro de Rio Branco.
A preocupação do “pupilo” de Sebastião é tanta que baixou portaria suspendendo o pagamento de contas dos celulares de secretários e assessores pelos cofres do município.
Pessoas que convivem ao lado do prefeito afirmam que ele sabe do problema, mas não foge deles. “Tanto que pede sempre para o motorista oficial passar nas ruas mais esburacadas para ele ter noção do tamanho do problema”, conta um assessor próximo.
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