Alan comete erro ao querer intimidar quem emite opinião

Bela oportunidade
O futuro presidente do PSDB, deputado federal Werles Rocha, que sempre aponta o dedo contra os adversários, tem a grande oportunidade agora de varrer a própria casa. Apurar o que há por trás da emissão de um cheque sem fundo para bancar custos da campanha do ex-candidato ao governo, Márcio Bittar (PSDB). Se não foi um cheque dado pelo candidato, como foi esclarecido, mas foi dado pela sua coordenação de campanha. Enfim, diz respeito direta ou indiretamente ao candidato. Se isso tivesse acontecido com um candidato adversário, por certo o Rocha já tinha feito dez carnavais. O certo é que existem profissionais que trabalharam e precisam receber pelo serviço prestado.

Só me posiciono com documentos
Não entrei neste debate de crime eleitoral porque não tive acesso a nenhuma prova. Não posso fazer juízo de valor. Mas o MPE pode entrar no caso e esclarecer se houve o ilícito, como por exemplo, o uso de caixa 2 na campanha tucana.

Péssimo caminho
O deputado federal Alan Rick (PRB) não vai se destacar na política, vestindo a toga de censor, contratando uma banca de advogados para acionar quem lhe criticar na rede social.

Esqueceu que é jornalista
Alan Rick comete um erro tosco ao querer intimidar quem emite opinião a respeito do seu mandato. Porque antes de ser deputado é jornalista, profissão que exerceu de forma crítica.

Defensor da Constituição Federal
Quando assumiu o mandato de deputado federal, Alan Rick fez um juramento de defender a Constituição Federal, que estabelece como regra constitucional a liberdade de expressão.

Figura pública
Quem assume um mandato passa a ser uma figura pública, se o Alan Rick não estava preparado emocionalmente para ser criticado, que continuasse na iniciativa privada.

Muito lamentável
E muito lamentável esta guinada autoritária do deputado federal Alan Rick (PRB), que no seu programa de entrevistas na “TV-GAZETA” sempre exerceu o direito do contraditório. Pena!.

Não acredite nos bajuladores
O prefeito Marcus Alexandre não creia em quem vive a lhe dar tapinhas nas costas e a dizer que sua reeleição é fava contada. Será uma disputa dura. Há descontentamentos internos. Tenho ouvido centenas de reclamações de militantes dos mais diversos partidos da FPA, que trabalharam na última campanha e não conseguiram espaço e estão a ver navios. Embora não seja culpado pela situação, pode acabar pagando por um pato que não comeu.

Não é um mar de rosas
O clima nos partidos nanicos não é um mar de rosas e muitos que estiveram na última campanha estão insatisfeitos, são fatos que os bajuladores omitem. Mais do que fazer obras na cidade é necessário que o prefeito Marcus Alexandre comece a fazer amarrações políticas e abra conversa com os aliados. É bom lembrar que as eleições estão sendo decididas no Estado e na Capital, por pequenas diferenças, por pequenos detalhes. Os números estão aí para mostrar.

Contexto negativo
Some-se a isso o contexto político negativo que atravessa o PT na opinião pública.

Cumpra-se a lei
É uma lei e tem que ser cumprida. O MP só fez exercer o seu direito de exigir o cumprimento da legislação que fixa o pagamento do piso nacional para os professores pelo prefeito Betinho.

Desculpa esfarrapada
Esta desculpa do prefeito de Assis Brasil, Betinho, de que não há dinheiro para pagar o teto salarial é esfarrapada, até porque esta é uma despesa para ter sido planejada ao assumir.

Nem pode dizer
Como a ação foi proposta pelo MP, o Betinho não pode nem usar o mote de que está sendo perseguido pelos adversários políticos.

Ladeira abaixo
O político tem sua trajetória de ascensão e queda. O auge da ex-deputada Toinha Vieira já passou, por isso é um erro lhe apontar como imbatível na disputa da prefeitura de Sena. Mas, de uma coisa não se pode fugir: a oposição saiu muito fortalecida da última eleição em Sena, com dois deputados eleitos, caras novas, Nelson Sales (PV) e Ghelen Diniz (PP). Qualquer um dos dois seria melhor candidato a prefeito do que ela, dentro do atual contexto.

Não está entre os piores
Sem unidade a oposição não ganha em Sena Madureira. Pelo fato de que, o prefeito Mano Rufino, que começou mal a sua administração, já apresenta uma recuperação da sua imagem e tem a favor estar com a máquina municipal.

Não é o nome ideal
O nome do ex-prefeito Tião Flores não é visto na cúpula do PT como o ideal para ser o candidato único da FPA a prefeito de Epitaciolândia, por não representar o novo na política.

Está na cabeça do PT
Também está na cabeça da cúpula do PT que a FPA não pode ter mais de um nome á prefeitura de Epitaciolândia, sob pena de favorecer a reeleição do prefeito André Hassem.

Não causará admiração
Caso a ex-deputada federal Antonia Lúcia (PSC) apareça no próximo ano como candidata a prefeita de Senador Guiomard ninguém vá se admirar, não se afina com o prefeito James Gomes. E se a candidata  à prefeita for a Marfisa Petecão (PSD), aí é que ela será mesmo candidata.

Problemas coma saúde
O prefeito de Porto Acre, Carlinhos da Saúde (PSDB), não deverá ser candidato à reeleição, por recomendação médica. Porto Acre é o município mais complicado para ser administrado.

Dividido em distritos
Porto Acre é dividido em quatro distritos, não existe uma área urbana única, e todos os distritos distantes um do outro, que dificulta montar um plano único para gerir o município.

Acostumou ser figurante
Não creio que o PMDB terá candidato próprio a prefeito de Rio Branco. Deve repetir o papel irrelevante de apenas indicar o nome do vice, como vem acontecendo nas últimas eleições.

Cansou das ruas
O PMDB cansou das ruas, optou pela comodidade de indicar nomes para vice nas chapas majoritárias.

Não aceita opinião
Político muito próximo do prefeito Vagner Sales me disse ontem que ele não vai abrir mão de indicar o Jonathan Donadoni  seu candidato a prefeito, mesmo sabendo ser um nome fraco.

Procurar outros caminhos
Na avaliação deste político, Irdeley Cordeiro (PR) e Romário Tavares (PSDB) procurem viabilizar as suas candidaturas a prefeito de Cruzeiro do Sul, esquecendo o apoio do Vagner Sales.

Cidade do Povo
Mais 247 casas serão entregues na terça-feira pelo governador Tião Viana na Cidade do Povo.

Política firme
O governo tem que ter uma política firme para impedir que as áreas de risco, onde estavam alojadas as famílias que estão sendo remanejadas para a Cidade do Povo sejam reocupadas.

Não resiste um grito
Não acreditem que seja para valer o PSB sair Por aí anunciando candidaturas a prefeito em tudo que é município, por um motivo simples: no primeiro grito do PT se encolhem.

Tem que se definir
O vereador Joelso Pontes (PP) critica o prefeito Everaldo Gomes nos bastidores, mas quando vota na Câmara Municipal é voto certo do prefeito, tem que definir de que lado está.

Esqueça isso
Todos em Brasiléia sabem ser o sonho do vereador Joelso Pontes (PP) ser o candidato único da oposição a prefeito de Brasiléia, mas, esqueça: o Flaviano Melo não chutará o Everaldo.

Tem que falar e agir
O deputado Chagas Romão (PMDB) é rotineiro em pedir um novo Hospital em Xapuri, mas é incapaz de pedir ao deputado federal Flaviano Melo (PMDB) que destine emendas para a obra.

Linguiça de vento
É comum no parlamento o deputado ou o vereador apresentar uma montanha de Indicações Legislativas, com pedidos ao governo e à prefeitura e ao final do mandato mostrar isso ao eleitor como se tivessem tido ações parlamentares positivas. É confundir alhos com bugalhos. Indicação não quer dizer nada. É como encher lingüiça de vento.

#Partiu Acre
Não me considero nenhum tapado, mas por mais que tivesse me esforçado não consegui entender o que significa a frase acima, que norteia uma campanha da Secretaria de Turismo do Acre, para trazer turistas para o Estado. A sumidade do marketing que bolou este enigma, talvez, só ele consiga explicar a frase misteriosa. Ontem, numa viagem à Brasiléia com dois empresários da comunicação e outro amigo, perguntei se tinham decifrado o mistério. As respostas foram cômicas: “eu já ia lhe perguntar”. Quem sabe seja uma mensagem cifrada para atrair a visita de marcianos. Não dá para ser mais clara na formulação de uma campanha, na qual ninguém fique tentando adivinhar o que se pretende, secretária Raquel Moreira?.

Um petista lúcido e com os pés no chão
Quem conversa com o senador Jorge Viana nota a sua diferença da maioria dos petistas: é lúcido. Ao contrário de procurar atribuir a crise do partido aos adversários; buscar estereótipos como culpar as elites e de dizer que é fruto de ódio contra os pobres, faz uma reflexão crítica de que o PT tem de admitir e corrigir os seus erros. Numa breve conversa  rápida pelo celular, Jorge considerou nada cômoda a situação política para o PT, tanto no campo nacional como no campo estadual. Enfim, Jorge é um petista com os pés no chão e não vive num mundo virtual.

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