Os caminhoneiros brasileiros que fazem o transporte mercadorias para a Bolívia, resolveram fechar as duas pontes de acesso ao país vizinho, em protesto pela prisão do colega de profissão, Moisés Evaristo de Souza Neto, que foi preso pela polícia boliviana e conduzido ao presídio de Vila Buch, na cidade de Cobija, no Departamento de Pando.
Segundo informações dos caminhoneiros, Moisés Evaristo estaria levando mercadorias para a cidade de Cobija, quando uma motocicleta bateu na traseira de seu caminhão e uma mulher caiu, mesmo prestando socorro à vítima, ele foi preso pela policia nacional boliviana, que cobrou R$ 2 mil para não leva-lo para o presídio Vila Buch.
Apesar de subornar e receber o dinheiro do caminhoneiro, os policiais bolivianos não cumpriram a parte no acordo, levando o motorista para o presídio de Cobija. Agora, a polícia boliviana estaria cobrando R$ 40 mil para soltar o brasileiro. A situação revoltou a categoria que resolveu fechar o acesso à Bolívia. O protesto é por tempo indeterminado.
Os estudantes que cursam medicina na Bolívia, estão deixando os veículos no lado brasileiro e indo para universidade a pé. O delegado de Brasileia, Sergio Lopes, tenta mediar a crise entre categoria e a polícia boliviana. Lopes levou alguns caminhoneiros para esclarecer o que aconteceu com as autoridades bolivianas.
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