Uma escola localizada no km 01 da BR 319, sentido Porto Velho/ Humaitá, será o primeiro abrigo público disponibilizado pela Defesa Civil Municipal para abrigar famílias vítimas da cheia do madeira, na capital.
Depois de remover seis famílias da Rua Euclides da Cunha, na região central durante o final de semana, a DCM anunciou a ativação do primeiro abrigo que terá capacidade para acomodar doze famílias.
Ontem, o nível do rio Madeira estava em 16,94 metros, mantendo uma “estabilidade” que já dura cerca de dez dias. Mesmo assim, de acordo com Paulo Afonso da Silva, coordenador de operações, o abrigo público foi necessário devido o número de famílias que precisam ser retiradas de casa nos bairros da Balsa e Panair, no setor norte.
Ao todo, segundo Afonso, 54 famílias estão desabrigadas só na capital, e partir de hoje, outras famílias serão levadas para o novo abrigo, elevando o número de vítimas desalojadas pela cheia.
No decorrer da semana, informou Paulo Afonso, um segundo abrigo será colocado á disposição das famílias. Ele será instalado em um igreja no bairro Igarapé, setor leste.
