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As mulheres super poderosas da política acreana

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O Dia Internacional da Mulher quase passou em branco no Acre. Afinal com diversos municípios afetados pela cheia do rio Acre não existe realmente clima para muitas comemorações. Mas vale lembrar que nos mais recentes anos algumas mulheres têm conseguido se destacar na política acreana. Começando pela vice-governadora Nazaré Araújo (PT) que tem tido um papel relevante no segundo mandato do governador Tião Viana (PT). Mesmo com menos três meses de gestão, Nazaré, tem assumido missões importantes. A sensação é que está sendo preparada para algo mais. Nos bastidores da Casa Rosada, outra que tem muita força, é a chefe do Gabinete Civil, Márcia Regina. A ex-secretária de segurança, é uma espécie de braço direito do governador. Agora, com o PV novamente nas fileiras da FPA, Márcia Regina, não deixa de ser um nome interessante para futuras disputas eleitorais.


Destaque oposicionista
Na oposição a política que mais produz é a deputada estadual Eliane Sinhasique (PMDB). Depois de um bem sucedido mandato de vereadora da Capital, Sinhasique, tem tido uma atuação de destaque na ALEAC. Outra que é carta feminina dentro do baralho para futuras disputas majoritárias no Estado.

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Uma aposta para o futuro
A deputada federal Jéssica Sales (PMDB) aos poucos vai se ambientando na política. Tem uma região inteira, o Juruá, para atuar, fazer um mandato de destaque e assumir a herança política da sua  família. Pela sua boa formação acadêmica, Jéssica, pode ainda dar muito o que falar na política do Acre.


Mulheres em ação
O grupo do PMDBelas criado por Sinhasique colocou a mão na massa durante a enchente. Conseguiram arrecadar mais de três toneladas de alimentos e roupas para distribuírem aos desabrigados de Rio Branco, Brasiléia e Porto Acre.


Muito estranho
O processo de cassação que o prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (PMDB), enfrentou no TRE do Acre foi completamente destroçado pelo TSE em Brasília. Fica a pergunta: Se a lei é uma só como dois tribunais podem interpretá-la de maneira tão diferente?


Todo mundo quer
Conversei com o deputado federal Major Rocha (PSDB), que em breve assumirá a presidência do PSDB, no Acre. Ele já me adiantou que o seu candidato à prefeitura de Cruzeiro do Sul, em 2016, será o empresário Marcelli Tomé (PSDB).


Escanteio
Confirmada essa tendência, o vereador Romário Tavares (PSDB), iria para a reeleição. O sonho de se tornar prefeito ou vice fica mais distante. Quem vai dar as cartas no partido será o Marcelli, com a missão de renová-lo na Terra dos Náuas.


Alternativa B
O deputado Rocha convidou o ex-deputado federal Henrique Afonso (PV) para engrossar as fileiras tucanas. Henrique ficou de dar uma resposta nos próximos dias. Se for para o PSDB deve sentar na janela, ou seja, poderá ser candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul.


Liderança comprovada
O deputado federal tucano revelou que convidou Henrique Afonso porque o ex-deputado tem eleitorado tanto no Juruá quanto na Capital. Rocha acredita que com o seu bom discurso, Henrique, pode contribuir para as mudanças internas dos tucanos.


A batalha dos empresários
Pelo atual quadro sucessório em Cruzeiro do Sul a disputa da prefeitura pode ser entre empresários conhecidos da cidade. Assem Cameli apoiado por Vagner, Marco Venício pelo governador Tião Viana (PT) e, Marcelli pelos tucanos.


Veneno puro
Conversando numa roda sobre política com pessoas de tendência oposicionista notei o seguinte: falam mal dos próprios “aliados” e elogiam os adversários da FPA. Assim fica difícil realmente construir uma unidade para as disputas eleitorais.


Sonho
Uma fonte ligada ao ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) me disse que ele não deverá disputar a prefeitura de Rio Branco, em 2016. Quer mesmo ir para o Senado em 2018. Como serão duas vagas em disputa a oposição poderá ter vários candidatos.


Dilma com a força de FHC
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) tem sido veemente sobre a questão impeachment de Dilma Rousseff (PT). Ele não quer nem ouvir falar. Defende a tese que se isso acontecer poderá desestabilizar a democracia brasileira.


A política é como nuvens…
A posição de FHC pode criar uma reviravolta no quadro político brasileiro. Ao PT, no momento, interessa se livrar de um “aliado” poderoso, o PMDB. Não seria impossível, com o discurso de governabilidade e estabilidade, os tucanos apoiarem o atual Governo.


Paulistas precavidos
A ala do PSDB que quer a estabilidade institucional no país é formada por lideranças tucanas paulistas. Entre elas o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o senador José Serra (PSDB). O candidato derrotado à presidência, senador Aécio Neves (PSDB), ao contrário, quer ver o circo pegar fogo.

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Ainda sobre nuvens e política
Como os processos políticos eleitorais são muito antecipados no Acre já existem alguns nomes que estão na boca do povo a serem candidatos ao Governo em 2018. Mas se um dia na política contém a eternidade imagina quatro anos. Portanto, acredito que os nomes que disputarão a distante eleição ainda não estão definidos. Muita coisa vai acontecer até lá. Sem falar nos desgastes que essas apurações de corrupção trazem tanto para os petistas quanto oposicionistas. Ser candidato é uma coisa de momento. Então os nomes atuais que estão no tabuleiro dependem de uma questão importante, a sobrevivência política até as eleições de 2018. Quem está bem na fita atualmente pode não estar quando chegar a hora. Por isso, melhor esperar para ver sem bola de cristal e nem baralho cigano na mesa.


 


 


 


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