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Empresários do Acre buscam no BNDES linha de crédito subsidiada

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Representando a classe empresarial, membros da diretoria da Associação Comercial do Acre (Acisa), estiveram nesta sexta-feira, 6, na Sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro, em busca de soluções  para os problemas enfrentados pelos empresários durante a cheia histórica do rio Acre que atingiu mais de 90 mil pessoas somente em Rio Branco.


O presidente da Acisa, Jurilande Aragão, e o empresário George Pinheiro, foram recebidos pelo diretor do banco, Mauricio Borges Lemos, que demonstrou sensibilidade quanto a situação que o Acre vive nas últimas semanas.  Pela questão de excepcionalidade do Estado, a Acisa requereu junto ao BNDES uma linha de crédito subsidiada com 5% de juros ao ano, taxa bem abaixo da praticada pelo mercado atualmente. Essa linha de crédito seria nos moldes da disponibilizada na cheia de 2012 aos empresários.

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Além disso, outro ponto tratado na reunião é a carência de 12 meses para  que os empresários termine de pagar os empréstimos contraídos em 2012, devido os prejuízos contraídos agora, com a nova cheia. Os valores dos cartões de crédito do BNDES também estiveram na pauta, a Acisa solicitou que gastos sejam renegociados, dando um prazo maior para que as dividas fossem sanadas de modo sustentável, sem prejudicar os empresários.


“O diretor do banco foi muito solicito com nossa causa e prometeu elaborar um projeto exclusivo para o Acre. A liberação dessas pautas depende da ordem da presidência da república e o senador Jorge Viana será o responsável por fazer esse meio de campo para o empresariado”, explicou o presidente Jurilande Aragão, que apresentou a diretoria do banco um relatório com dados e fotos da cheia do rio Acre.


A diretoria do Banco se responsabilizou em encaminhar o documento ainda hoje à Brasília para que o processo seja analisado o mais urgente possível, destacou Jurilande enfatizando ainda que a linha de crédito poderá ser liberada para pequenos, médios e grandes empresários que foram prejudicados pela cheia.


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