O poder muda parâmetros
Esperava-se que fosse o deputado federal Raimundo Angelim (PT), por sua trajetória de gestor austero, o primeiro a abrir mão da cota de passagens para sua mulher, que como as dos demais deputados não foram eleitas a nada. Mas, ao que indica, o poder muda os antigos parâmetros. Foi o jovem deputado Léo Brito (PT) o único a dispensar esta imoral concessão.
Bolsa-esposa vai cair
Mas, parece que a decisão tomada pelo deputado federal Léo Brito (PT) mexeu com os brios da população. Na internet corre contra um abaixo- assinado com 135 mil assinaturas, o PSDB e o PPS e até o PT resolveram após o escândalo ser contra, o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), pressionado, deve voltar atrás. Léo foi o único a fazê-lo de pronto.
Buchas de canhão
A revista VEJA mostra que nenhuma das estrelas do PT quis assumir a relatoria da “CPI da Petrobrás”. O PT teve então que apela para os terceiros reservas, entre eles, o Sibá Machado.
É bom ficar de olho
Se o deputado federal Sibá Machado vai segurar o cargo de relator é outra história. Quando presidia a Comissão de Ética que julgaria Renan Calheiros, pulou fora na véspera da votação.
Ninguém segura o Agustinho
O pastor da Igreja Batista do Bosque, Agustinho, tinha jurado que estava fora da política. Papo. Ele Já articula uma candidatura a prefeito de Senador Guiomard, a do pupilo Ney do Militão.
Dedos em figa
Contam que quando jurou que não entrava mais em política estava com os dedos em figa.
Trabalho planejado
O prefeito Marcus Alexandre só está conseguindo manter o controle do atendimento às famílias atingidas pela alagação, porque tinha feito um planejamento para a eventual situação.
Não há mais lugar
Na administração pública não há mais lugar para o amadorismo, para a improvisação. E some-se a isso o prefeito Marcus estar cedo nos abrigos, num contato direto, fiscalizando as ações.
Única alternativa
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) fez um alerta pragmático: os órgãos públicos, bancos, e outras instituições em Brasiléia têm de mudar para uma região mais alta.
O inferno está cheio
Que o deputado federal Flaviano Melo (PMDB) não fique apenas na conversa política e faça ações mais concretas, até porque o inferno está cheio dos chamados bem intencionados.
Atuando no limite
Esta alagação gigante na Capital, Brasiléia e Xapuri, era tudo que o governador Tião Viana não contava, com uma grave crise financeira, vai ter que apertar mais o cinto, já no último buraco.
Cadê o Márcio e o Bocalon?
Na última campanha foi comum na televisão, as cenas de solidariedade do Tião Bocalon e do Márcio Bittar às famílias dos bairros periféricos. Onde anda a dupla neste momento de dor?.
Voltam na campanha
Mas, o Márcio e o Bocalon têm data certa para aparecer novamente, assim que começar a eleição para a prefeitura de Rio Branco, no próximo ano. Sempre foi assim e sempre será.
Cutucada no fígado
O dirigente do PMDB, Armando Dantas deu uma cutucada no fígado dos tucanos:. “A única coisa que fizeram foi apoiar o PT”, menção a quando apoiaram Jorge Viana para a PMRB.
Esqueceu de um detalhe
O Armando se esqueceu de um detalhe: quando o Angelim (PT) foi candidato a prefeito de Rio Branco não tinha ninguém mais ardoroso no seu palanque do que o Márcio Bittar, remember?.
Vai colaborar muito
O que pode colaborar para que no dia 15 a manifestação anti-Dilma seja grande na Capital, não é nem uma aversão ao Jorge e ao Tião Viana, mas ao desastre da gestão presidencial.
Mascarar a realidade
A presidente Dilma afundou e levou com ela o PT, porque o povão não consegue dissociar seu mandato do seu partido, não adianta mascarar esta realidade, está impregnada na população.
Natural que ocorresse
E politicamente é natural que o desastre do segundo mandato Dilma tenha reflexos negativos no governo Tião Viana, mesmo sendo bom gestor, o povão coloca todos na mesma cumbuca.
Como defender?
Como defender a Dilma? É aumento da gasolina, de impostos, da energia elétrica, corte de direitos trabalhistas, não há quem consiga defendê-la e convencer alguém que ela está certa.
É impressionante
Este tipo de comentário, eu ouço de deputados da base do governo, de políticos em geral, de jornalistas, que a equipe do governador Tião Viana em sua maioria é fraca, salvam-se poucos.
Não se vê celeridade
Não se vê na maioria dos secretários a mesma celeridade de ação do governador, não dão complementação ao que determina, enfim, falta interação entre a ordem e o cumprimento.
Tem que dar uma parada
O Tião Viana tem que dar uma parada, reunir seu secretariado e dizer que uma determinação sua não é um pedido, uma solicitação formal, mas uma ordem, ou fica muito complicado.
Filme antigo
Ao final desta alagação vai se repetir um filme antigo, surrado. O governo federal não vai repassar 50% dos valores a serem gastos pelo governo e pela prefeitura de Rio Branco.
Sem politicalha
Nesta alagação de Brasiléia é politicalha atacar o prefeito Everaldo Gomes, que tem seus erros, mas, pela crise econômica que atravessam as prefeituras, fez o que estava no seu alcance.
Uma observação
Recebi e-mail do professor Araújo, mas por se longo não dá para publicar. Em suma: diz que o ex-reitor do IFAC, Breno Carillo, só defende a saída da Dilma e do Tião por ter perdido o cargo.
E complementa
E fecha o seu e-mail dizendo que o ex-reitor Breno Carillo nunca foi petista de carteirinha, mas petista de ocasião, daqueles que viram PT quando ganham cargo público.
Blog aberto
O Blog fica aberta para qualquer contestação, com um pedido, que seja sintetizada.
Depressão arrumada
Foi o blog tocar no assunto e a PMRB mandar arrumar a depressão na rua principal do Jardim Tropical, que poderia causar um acidente. Para coisa simples, solução simples. Era um assunto que nem precisaria ser levado ao prefeito Marcus Alexandre, o secretário da pasta poderia arrumar.
Cara feia é fome, dona zangada!
Uma secretária estava toda de cara feia para o meu lado na coletiva de ontem do governador e prefeito à imprensa. Primeiro que cara feia para mim é fome. É a imagem da mediocridade que não suporta o contraditório, esquece que não estamos no regime totalitário, mas numa democracia. E pouco me importa que secretária goste ou deixe de gostar da linha do Blog, isso não muda nada. Importa-me só o leitor. Os secretários passam dona Zangada, e o Blog fica. Não sou funcionário da SECOM, certo? Então ficamos assim.
Nazaré maldade
Colocaram a doce vice- governadora Nazaré Araújo para fazer todas as maldades do governo. Ao invés do decreto que manda os secretários reduzir em 30% os cargos temporários ser assinado pelo governador Tião Viana, foi assinado por ela. Traduzindo para o popular: o desgaste político será grande e vai recair nos seus ombros. Já tinha reduzido os repasses de todas as secretarias. Com isso a maioria dos secretários vai ficar só dando pinta no cargo. Logo estará sendo chamada de “Nazaré Maldade”, uma pena para uma bela figura humana.
Conversa de aliado
Ontem pela manhã, ouvi de um experiente deputado a observação: “Luiz Carlos, o Marcus Alexandre perdeu seu encanto inicial, já escuto mais críticas do que elogios ao seu trabalho”.
Outra observação
E fez outra observação: “com esta crise econômica, se a oposição se unir em torno da Eliane Sinhazique á prefeita, mesmo ela não tendo administrado um carro de pipoca, o caldo engrossa”.
Outro fator citado foi que será um complicador para a reeleição do Marcus Alexandre o desastre da gestão da presidente Dilma, muita gente vai se vingar dela votando na oposição.
Falando de alagação
Agora, falando em alagação é hercúleo e bem organizado o trabalho conjunto da PMRB e Governo no atendimento às famílias de 40 bairros atingidos na maior inundação da Capital.
Logística complicada
É uma logística complicada. São 18 mil refeições fornecidas por dia, 18 mil edificações atingidas e 71 mil pessoas prejudicadas pela cheia. Louve-se a ação do governo e prefeitura.
Volta que dá o anzol
Em política sempre tem o dia de amanhã. O vereador Romário Tavares (PSDB) não faz nada mais que dá o troco no prefeito Vagner Sales ao anunciar que o PSDB terá candidato á prefeitura de Cruzeiro do Sul.
A cobrança da fatura
Estas tragédias que se abateram, principalmente, em Brasiléia, Xapuri e Rio Branco são frutos da ocupação desordenada de suas margens, fim da cobertura da mata ciliar, e o rio Acre só cobra a sua fatura com cheias cada vez mais imprevisíveis e de maior alcance. Entrou governo, saiu governo e esta questão apenas se agravou. Enquanto não houver uma política mais firme de desocupação das áreas alagadiças o problema tende a perdurar e a se agravar. É só esperar.
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