“Em nenhum momento, eu quis atribuir culpa ao sindicato nem ao presidente Adriano Marques. Cometi um equivoco que foi provocado pelo calor do debate, quando os deputados de oposição quiseram colocar no colo do governo, a culpa pelos assassinatos. Eu quero corrigir este erro e informar que tentei contesta a informação de existência de um grupo de extermínio agindo do Acre”, diz Lima.
Jonas Lima acrescenta que entende a dor da categoria. “Eu sempre fui ligado ao movimento sindical e de cooperativas. É muito difícil quando perdemos um companheiro de luta. Principalmente, quando acontece de uma forma tão trágica. Quero pedir sinceras desculpas para toda categoria de agentes penitenciários, não tive a intenção de atribuir culpa a ninguém”, enfatiza.