A proposta é promover um verdadeiro apagão, simultaneamente em todo o país, suspendendo os trabalhos de forma integral ou parcial de acordo com determinado em cada Estado. Em Rio Branco, o protesto acontece em frente a sede do MPF.
Na pauta, os servidores reclamam da defasagem salarial sofrido ao longo dos últimos nove anos (13,23%), além de outras demandas como o reajuste do Auxílio- Alimentação e do Auxílio-creche.
Durante o protesto, a insatisfação quanto a desvalorização salarial dos servidores foi expressa de forma clara no peito dos servidores. “Para Procuradores: Auxílio Moradia, Reajuste Salarial em 2015, Ajuda de Custo para Remoção Retroativo desde 2016. Para Servidores…….”, estampavam nas camisas de cor negro usadas na paralisação.
Novas paralisações devem ocorrer pelos próximos três meses, porém sem data definida, segundo publicação no site do Sindicato Nacional dos Servidores do MPU.