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Governo se antecipa com medo da cheia do Madeira e pede a ANTT autorização para importar produtos do Peru

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O rio Madeira dá sinais de que pode transbordar sobre a BR-364, e empresários com a ajuda do governo do Acre já se anteciparam prevendo o pior cenário possível.


Quatro aviões cargueiros, 10 balsas, além da improvisação de mini portos ao longo da BR-364, em Rondônia, em áreas vulneráveis a alagamentos estão sendo providenciados. O governo do Acre também não quis deixar para a última hora os pedidos de autorização para importação de produtos do Peru, como ocorreu no ano passado durante o auge da interdição da rodovia, e solicitou à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) a liberação de transportes de cargas pela rodovia interoceânica. O pedido prevê o transporte e importação de produtos como combustíveis, frutas e verduras.

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“Estamos nos preparando para o que pode acontecer. O Sipam diz que a cheia não terá a mesma proporção do ano passado, mas mesmo assim admite que vai haver cheia. Essa é a previsão”, diz a presidente do Sindicato das Transportadoras e Logística do Acre, Nazaré Cunha, que reforça que até o momento os caminhões e carretas trafegam normalmente pela BR-364.


Porém, segundo Nazaré Cunha, caminhoneiros de várias partes do Brasil temem vir para o Acre por causa das notícias que circulam na mídia de que o rio Madeira pode alagar a rodovia nos próximos dias.


“Ontem, por exemplo, o Jornal Nacional noticiou que o Acre pode ficar isolado daqui a dez dias e isso coloca medo nos caminhoneiros. Sem dúvidas com uma cheia dessas nós somos os mais prejudicados”, diz.


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