Os imigrantes, que utilizam o Acre como porta de entrada para o Brasil para seguirem a outros estados, continuam aglomerando a Receita Federal todas as manhãs em busca da retirada de documentos. A maioria deles é haitianos em busca de obter documentos para posterior retirada da carteira de trabalho. Sem a documentação, empresas interessadas em contratar os haitianos não conseguem completar a seleção dos trabalhadores.
O abrigo de imigrantes em Rio Branco (AC), na Estrada Irineu Serra, gerenciado pelo governo do Acre com apoio do governo federal, atingiu uma situação insustentável. Desde dezembro de 2010, quando começou o fluxo migratório, mais de 31 mil imigrantes africanos e caribenhos, sobretudo haitianos, já passaram pelo Estado em busca de emprego em outras regiões do país.
O governo do Acre quer que o governo federal assuma, a partir de 2015, a gestão do abrigo, que funciona atualmente, de forma improvisada, na Chácara Aliança, desde abril.
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