Com base em três requisitos básicos: coleta de esgoto, acesso à água e a moradia digna, um estudo realizado por uma empresa de consultoria desenvolveu um relatório intitulado “Desafios da Gestão Estadual”, publicado pela Revista Exame, que reuniu dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para formar o ranking nacional dos melhores e os piores estados do país quando o assunto é condições e qualidade de vida.
Contrariando as políticas públicas locais e porque não assim dizer o slogan adotado pelo governo petista: “Acre, melhor lugar pra se viver”, a teoria é duramente confrontada com a realidade e mostra dados alarmantes.
Quando o assunto é qualidade de vida (saneamento básico) principal requisito para uma vida digna, o Acre ocupa o último lugar do ranking, na 23º posição.
Segundo os dados, apenas 33,44% dos domicílios possuem saneamento básico adequado e 54,63% possuem coleta de esgoto ou fossa séptica, esse índice dá ao Estado o 19º lugar.
Outro requisito importante avaliado foi a coleta de lixo, que revelou uma significativa melhora ao analisarmos em percentuais com 79,71% das moradias assistidas, mas diante do cenário nacional acaba segurando a lanterna, em 21º lugar, os índices mostram que apesar dos esforços ainda tem muito a melhorar.
Com relação ao número de residências com rede de abastecimento de água, o percentual chega a 46,76%, chegando a 26º lugar e com relação ao Déficit habitacional novamente, o Acre perde para todos os 23 estado e a Federação (Brasília), ocupando o 24º lugar, com apenas 14,1%. No total, o déficit habitacional do país chega a 9%, esse percentual corresponde a aproximadamente 5,8 milhões de domicílios em condições insalubres, ou precariamente construídos.
Os dados nacionais são alarmantes, mas escondem ainda uma desigualdade regional. Enquanto estados como São Paulo, Distrito Federal, Espírito Santo e Rio de Janeiro aparecem com os melhores índices de saneamento e condições de vida, unidades como Acre, Amapá e Rondônia aparecem na lanterna na maioria dos quesitos.
Os indicadores têm como base as seguintes informações por Estado: Domicílios com saneamento básico adequado, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)/IBGE – 2013, Domicílios com coleta de esgoto ou fossa séptica, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)/IBGE – 2013, Domicílios com coleta de lixo, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)/IBGE – 2013, Domicílios com rede de abastecimento água – Agência Nacional de Águas – 2010 e Aglomerados subnormais -Censo 2010 – IBGE.
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