Com muitas novidades e preços acessíveis, Feira Natalina de Economia Solidária é uma boa oportunidade para as compras de final de ano
A prefeitura de Rio Branco, através da Coordenadoria Municipal do Trabalho e Economia Solidária (COMTES), em parceria com o governo do Estado, através das Secretarias de Pequenos Negócios, da Mulher e de Lazer e Turismo e com o Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa (SEBRAE), incentiva os empreendimentos de economia solidária, gerando emprego e renda em nosso município.
Nesta sexta-feira, 19, teve início no espaço do Novo Mercado Velho, mais uma edição da Feira Natalina, que se estenderá até o próximo dia 04 de janeiro de 2015, se transformando em uma excelente oportunidade de adquirir produtos e presentes com preços acessíveis.
Ao todo são cento e oitenta empreendimentos de economia solidária, todos contando com o incentivo da prefeitura de Rio Branco e do governo do Estado, através do Fórum Estadual de Economia Solidária. Há estandes de alimentação, de artesanato, jardinagem, cerâmica e até mesmo brinquedos para as crianças.
A Feira Natalina já está dentro do calendário de eventos da prefeitura de Rio Branco e faz parte das atividades comemorativas dos 132 anos de fundação da cidade, que terá seu ponto alto no próximo dia 28 de dezembro.
Segundo a titular da COMTES, Edna Paro, as feiras atendem tanto as expectativas da prefeitura de Rio Branco quanto dos próprios empreendimentos. Ela lembra que somente no ano passado, as dezesseis feiras que foram realizadas possibilitaram um faturamento de aproximadamente R$ 900 mil.
A Feira Natalina de Economia Solidária acontecerá sempre das 16h às 22h e de acordo com Edna Paro, a expectativa é de que milhares de pessoas visitam diariamente os estandes, que oferecem além de uma alimentação variada, também peças artesanais produzidas em nosso município.
“A Feira Natalina é parte do calendário da COMTES e ajuda a gerar trabalho e renda para muitas famílias da nossa cidade, a partir desta política da prefeitura e do governo do Estado, diversas famílias tem a possibilidade de produzir e comercializar o fruto dos seus trabalhos”, afirmou.
