24 horas depois da operação do MP que mandou para prisão o deputado federal eleito Lúcio Mosquini (PMDB) e outras treze pessoas acusadas de fraudar a licitação de uma obra de R$ 22 milhões, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro, o PMDB, ainda não emitiu nenhuma nota sobre a prisão de um de seus membros.
O presidente da sigla em Rondônia, Tomás Correira, foi procurado pela reportagem, mas a assessoria do partido informou que ele não iria neste momento, se manifestar.
Eleito com 40.595 mil votos (5.08%), sendo o segundo mais votado do partido, Mosquini era o homem forte do governo de Confúcio Moura, mas pelo silencio de seus correligionários, parece que foi abandonado.
Ele está recolhido em uma das celas do presídio Urso Panda, com mandado de prisão preventiva. Ontem, seus advogados anunciaram que irão requerer ao TJ/RO um HC.
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