O advogado João Augusto de Freitas Gonçalves, preso a mais de 50 dias, em Rio Branco (AC), acusado de falsificar a assinatura de um juiz federal, no intuito de emitir alvarás judiciais para saques ilegais na Caixa Econômica Federal (CEF), continua preso. Agora, a defesa recorre no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Freitas deveria ter sido ouvido, na semana passada, pelo Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), mas por conta da prisão, a audiência foi prorrogada por tempo indeterminado. Ele deve apresentar, ainda, defesa oral e escrita ao Conselho de Ética.
Em contato com o presidente da Seccional do Acre, Marcus Vinicius Jardim, a informação é justamente de que João Augusto poderá se defender de todas as acusações, tanto oralmente, como por escrito. Mesmo assim, “a OAB vai esperar a conclusão do processo penal para definir como ficará a situação [do advogado]”, comentou o representante da classe.
Vinicius também esclareceu não conhecer muito sobre a situação de João Augusto, mas informou que todas as providências da Defesa do advogado estão sendo tomadas, inclusive, na esfera federal.
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