Após uma enorme pressão o governo resolveu voltar atrás e pagar o salário de dezembro dos professores e o décimo terceiro proporcional aos dez meses trabalhados.
A garantia foi dada durante reunião na Casa Rosada, na manhã desta quarta-feira, entre uma comissão de professores e a assessoria do governo que só decidiu abrir as negociações depois que a classe resolveu se mobilizar através de manifestações nas redes sociais e em frente ao gabinete de Sebastião Viana.
Na reunião entre a comissão de professores e assessores do Palácio, que durou pouco mais de meia hora, o governo disse que até a próxima sexta-feira irá enviar às escolas da rede estadual de ensino um documento garantido o pagamento integral. Com isso, segundo o governo, o ofício anterior assinado por vários professores, que tirava da classe o direito ao salário de dezembro e o décimo terceiro perde a validade.
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Apesar das promessas do governo em assegurar os direitos, os professores ainda andam desconfiados. “Queremos um documento circulando tirando o efeito do outro e publicado no Diário Oficial. Só de boca não serve. Até porque esse tipo de coisa nunca aconteceu e nossos direitos são garantidos em lei”, diz o professor Jonas Pinto, que tem contrato provisório no Estado desde 2008.
Caso a promessa do governo não seja cumprida até está sexta-feira, como foi dito na reunião na Casa Rosada, os professores voltarão a protestar.
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