Na Vila São Vicente do rio Gregório, às margens da BR 364, mais de 40 famílias já foram desabrigadas pela cheia do rio. Enquanto alguns trabalham removendo objetos de dentro de casa, outros olham suas casas, já alagadas.
A trabalhadora rural Maria Ezilene foi surpreendida pela rápida subida das águas e teve que ir para a casa de um parente. “As coisas estão dentro d’água. Tivemos que ‘atrepar’ as coisas. É muito ruim estar na casa dos outros… O jeito é esperar agora a vontade de Deus”, disse.
Várias famílias já começam a ser alocadas temporariamente para a Escola Estadual Francisco Napoleão, na margem da BR.
Pelo menos 16 famílias desabrigadas são beneficiárias do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal. Aurilene Fereira, uma das moradoras da Vila São Vicente, diz que as casas não foram feitas de acordo com o que foi determinada pela engenheira do projeto, o que as tornou mais suscetíveis à alagação.
Parte das famílias que receberam casas do programa “Minha Casa, Minha Vida” na Vila São Vicente já foram retiradas de outras áreas de risco.
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