O vigilante Adriano dos Santos chegou com um minuto de atraso para fazer a prova do Enem, no Colégio Estadual Barão do Rio Branco, no centro da capital, mas os portões haviam acabado de fechar.
De moto, o vigilante tinha acabado de deixar sua esposa na Escola Lourival Pinho, no bairro Tangará, para também fazer a prova, mas segundo ele por causa do trânsito se atrasou.
De longe, ele ainda viu quando o fiscal fechava os portões do Cerb, às 10h em ponto. O vigilante escorou-se no portão fechado e lamentou a chance perdida.
“A gente sente a esperança de fazer uma faculdade indo embora. Mas vai ter outra prova do Enem… Fui deixar a minha esposa para fazer a prova também e me atrasei por causa do trânsito”, diz.
Perguntado a qual curso pretendia concorrer, o vigilante não soube responder.
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