Era o padre Massimo Lombardi quem provavelmente conduzia a missa na Catedral Nossa Senhora de Nazaré na noite do domingo em que um desembargador bêbado interrompeu a reza de Sebastião Viana para alertá-lo sobre a Operação G7. A fofoca institucional teria ocorrido em 2013 antes de os 15 secretários e empreiteiros serem presos em maio do mesmo ano pela Polícia Federal.
“Eu sei o que ocorreu dentro da Catedral eu numa missa num domingo. E eu recebi visita de um desembargador tratando de uma questão [G7] dentro da missa. Não esqueço do bafo de álcool que tava na boca dessa pessoa”, disse Sebastião Viana, que não revelou o nome do tal desembargador.
O fato ganha enorme repercussão nas redes sociais, nas rodas de conversas políticas, nas secretarias de Estado a até nos corredores dos mais diversos setores do Tribunal de Justiça do Acre. Afinal, trata-se um magistrado da mais alta Corte da Justiça Estadual.
Sem querer opinar sobre o caso G7 ou a relação no mínimo estranha entre magistrado e governador, o reitor da Catedral Nossa Senhora de Nazaré, padre Massimo Lombardi, deu sua opinião religiosa para o fato.
O líder espiritual considera “o máximo do absurdo e da vergonha” alguém, ainda mais um desembargador bêbado, interromper a reza de uma pessoa para fofocar.
“Bêbado suporto, desembargador bêbado não tolero, desembargador bêbado interrompendo na missa é o máximo do absurdo e da vergonha”, disparou o padre.
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