Ao contrário do que muitos imaginavam, o deputado federal Marcio Bittar (PSDB), candidato pela coligação Aliança Por Um Acre Melhor, que perdeu a eleição para Sebastião Viana (PT), não vai abandonar a política partidária do Estado. O tucano acredita que legado da oposição não pode ser ignorado.
Márcio Bittar afirmou que não irá desistir do Acre, destacando que não tem nenhuma imposição por espaço para seu futuro político. “Eu não trabalho pré-determinado a nenhuma candidatura, mas vou continuar do lado das pessoas e vou tentar contribuir para que o Acre seja liberto do medo e da opressão”, diz.
Marcio, que obteve 48, 75 % dos votos válidos, ganhando em nove municípios, disse que lamenta a perda do governo, mas não abandonará os que o ajudaram na eleição. “Eu não vou abandonar este exercito de anônimos que nos ajudou. Vou continuar lutando contra a opressão”, revela.
O tucano assegurou que continuará na vida politica e que continuará na defesa e construção da proposta de governo da oposição. Disse que a oposição sai fortalecida, pois mostrou força nas urnas, elegeu importantes quadros. “Vou continuar lutando pelo fortalecimento da democracia”, enfatiza.
Ele ressaltada que, mesmo tendo perdido a eleição para o governo, a oposição tem duas das três cadeiras do Acre, no Senado Federal. “Isto é importante, além da vitória de Wherles Rocha (PSDB), que agora vai para a Câmara Federal, teremos Jéssica Sales (PMDB) e Flaviano Melo (PMDB)”, afirma.
Para Bittar, este último pleito serviu para mostrar que a oposição está no caminho certo, que mostrou união e afirmou que o atual governador se reelegeu em cima da opressão e uso descarado da máquina pública. “Eu e Bocalom mostramos a unidade. O que a oposição não aprendeu e nem quer aprender é comprar votos”, declara.
O tucano não poupou críticas a esquerda e disse que eles acusavam os adversários de erros que eles mesmo cometem. “ Eles trabalham na base do medo, da chantagem, da opressão. Eles nos acusam do que eles fazem”.
Bittar afirma que sente imensa admiração pelo Acre e disse que tem um caso de amor com o Estado. Ele diz que pretende estar do lado dos parlamentares que se elegeram pela oposição e ressaltou que não abandonará Tião Bocalom. “ Eu estarei com eles independente de ser candidato ou não. Minha luta é contra opressão causada por pessoas que atrasam nosso Estado”, finaliza.
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