“Combater a compra de votos é como combater o crime organizado” disse em entrevista ao ac24horas o desembargador e vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Samoel Evangelista.
Para o magistrado, o processo eleitoral quanto mais fiscalizado, melhor. Ele citou que ocorreram em 2014 mais de 400 representações, um recorde que na opinião do vice-presidente significa dizer que partidos e candidatos de forma efetiva estavam de olho nas eleições e que tiveram respostas rápidas pelo Tribunal. Invasão de horário e direito de resposta foram os maiores números de representações com julgamento rápido pela Corte.
“Cada uma das representações foi julgada no prazo certo e apenas duas com reforma pela instância superior”, destacou.
Com relação à famosa compra de votos que todos os anos é anunciada nos bastidores da política pelas famosas listas, o desembargador afirma que tanto os detalhes, quanto o macro precisam ser combatidos.
“Isso aqui é como o tráfico de drogas, se você me perguntar se é mais necessária combater o pequeno ou grande traficante, eu digo que as duas coisas são importantes”, analisou.
Para Samoel, a Justiça Eleitoral atua nesta peça, mas o combate à compra de votos não depende somente dos órgãos controladores “mas passa também na conscientização da sociedade brasileira. À medida que o eleito aceita a compra, contribui para a corrupção, assim como os partidos e candidatos precisam pensar sobre esse combate”, concluiu.
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