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Azul estuda mudanças nos horários dos voos no Acre

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Em contato com o deputado federal Gladson Cameli (PP-AC), nesta segunda-feira (20), o diretor institucional da Azul Linhas Aéreas, Ronaldo Veras, garantiu estudar a possibilidade de remanejamento dos horários entre os voos das malhas Rio Branco/Porto Velho/Cuiabá/São Paulo e Porto Velho/Manaus/Cuiabá/São Paulo até o dia 07 de novembro, com objetivo de atender a reivindicação de  passageiros acreanos que alegam prejuízos com as alterações anunciadas pela companhia há cerca de um mês.


Gladson Cameli fez a solicitação para Azul após receber várias reclamações de clientes que se dizem prejudicados, haja vista que a diferença entre o pouso e decolagem dos voos que fazem a conexão Rio Branco/Porto Velho/Manaus é de 15 minutos, causando cerca de três horas de atraso para os viajantes.

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“O fato é que por conta de 15 minutos os passageiros que decolam de Rio Branco às 4h40 da madrugada não conseguem fazer a conexão com o outro avião, e precisam aguardar três horas em Porto Velho para seguir sua viagem para Manaus, Boa Vista, Cuiabá ou São Paulo, muitas vezes estando doente, trabalhando e acompanhando crianças e idosos, o que causa um enorme cansaço físico e custos financeiros com alimentação, estadia e outras necessidades pessoais”, disse Cameli.


O gerente regional da Azul em Manaus, Lucas Frade, confirmou nesta terça-feira (21) que a empresa já está trabalhando internamente para conciliar os horários dos voos Rio Branco/Porto Velho/Manaus, flexibilizando assim o acesso dos passageiros acreanos ao restante das malhas que cobrem o Norte, Centro-Oeste e Sudeste do país.


O parlamentar agradeceu a compreensão da Azul Linhas Aéreas e se colocou à disposição para continuar trabalhando em favor do desenvolvimento do estado e dos direitos dos cidadãos. “Agradeço a empresa pela disposição em atender uma solicitação que tem por objetivo fazer justiça aos clientes da região amazônica, que já são penalizados com diversos problemas de ordem econômica e social, e não podem somar ainda mais prejuízos em seu cotidiano”, finalizou.


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