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Pesquisa revela que 95% das rodovias e estradas acreanas estão ruins

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A pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e pelo Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest Senat), divulgada ontem (16), em Brasília, revelou o que todos já sabiam: as péssimas condições das rodovias federais e estaduais no Brasil.


No Acre, a pesquisa avaliou 1.256 km de rodovias. Dessas, 1.175 km federais e outros 81 km estaduais.

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Na classificação geral, 95% das rodovias federais foram avaliadas como ruins e 4,6% bom. Nas estaduais, 85,2% das estradas foram consideradas ruins e 14,8% regular.


Com relação ao item ‘sinalização’, 84% das rodovias foram consideradas ruins e 16% ótimo e bom. A pesquisa avaliou 1.256 km de extensão.


A pesquisa avaliou ainda os pontos considerados críticos ao longo das estradas. Foram encontrados cinco buracos grandes e sete aerosões (afundamento na pista). A pesquisa não revela em quantos quilômetros foram avaliados os pontos críticos.


De acordo com a estimativa da entidade seriam necessários R$ 293 bilhões por ano para pavimentar rodovias precárias, duplicar estradas saturadas e construir novas ligações.


Em 2013, o governo investiu somente R$ 8,3 bilhões e R$ 6,5 bilhões até 30 de agosto deste ano.


O presidente da CNT, Clésio Andrade, destacou que o custo com acidentes provocados pela precariedade das rodovias é mais do que o dobro do investimento do governo, ou seja, ultrapassa os 16 bilhões por ano.


No ano passado, foram registrados 186 mil acidentes nas estradas brasileiras, com 8,5 mil vítimas fatais. Segundo uma metodologia do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), isso resultou em custos de R$ 17,7 bilhões.


Com informações do cnt.org


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