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A mudança está na sua mão, na minha mão, na mão da gente

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O longo processo eleitoral que vai escolher o novo governador do Acre terá o seu desfecho neste domingo, 5. Depois das escaramuças para decidir os candidatos e os seus vices e as articulações políticas que duraram quase um ano chegou a hora do eleitor dizer o que quer para o futuro do Estado. As pesquisas da reta final da campanha indicam que haverá segundo turno. Mas como os números estão dentro da margem de erro é impossível ter certeza do resultado. Outro ponto que ainda permanece obscuro é quem vai disputar com Tião Viana (PT) caso o segundo turno se confirme. Márcio Bittar (PSDB) e Bocalom (DEM) estão emparelhados cabeça a cabeça. Inclusive, as pesquisas são muito contraditórias no que diz respeito ao segundo lugar da preferência dos eleitores. Portanto, a verdade só mesmo neste domingo à noite será conhecida.


Vantagens e desvantagens
Um segundo turno é a oportunidade para os eleitores conhecerem melhor as propostas dos candidatos ao Governo. No primeiro turno, a campanha dos proporcionais, faz muito ruídos e impede um aprofundamento em questões fundamentais para o Estado.

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O desempenho de cada um
Tião Viana centrou a campanha nas suas realizações e, portanto, apresentou poucas propostas novas. Bittar atacou as gestões da FPA e Bocalom manteve a sua obstinação ao projeto Produzir para Empregar. Enquanto Rocha (PSOL) foi a surpresa nos debates com a sua humildade.


Cheque em branco
Se os eleitores decidirem por Viana no primeiro turno não há mais do que reclamar. O recado da sociedade será que a atual gestão está no caminho certo e ponto final. Se for para o segundo turno a oposição passará a respirar novamente.


A falta do novo
A verdade é que a campanha para o Governo não empolgou. Nenhum dos quatro candidatos teve uma performance espetacular. A eleição será do voto a favor ou contra ao atual modelo de gestão que perdura há 16 anos no Acre.


Tentativas de última hora
Os números das pesquisas ao Senado que favorecem com ampla vantagem Gladson Cameli (PP) despertou uma ação de guerrilha de alguns militantes do PC do B. Os eleitores de Perpétua Almeida (PC do B) usam as redes sociais para manter a artilharia pesada contra Gladson.


A hora dos boatos
Na tentativa de reverter a situação muitos boatos têm sido espalhados. Aliás, já faz um ano que Gladson tem sido alvo de todo tipo de maledicência na internet. O resultado da “pancadaria”, segundo as pesquisas, teve efeito contrário.


Não é real
A Veja publicou uma nota atribuindo aos Irmãos Vianas, Jorge e Tião, uma possível derrota de Perpétua. Só quem não acompanhou o horário político de rádio e TV pode dizer uma besteiras dessas. O atual governador e o senador se empenharam de corpo e alma na campanha da comunista.


Mágoas históricas
A relação entre o PT e o PC do B sempre foi de amor e ódio. Na cúpula entre os caciques de muito amor. Já entre os militantes dos dois partidos muitas brigas e divergências. Tentar esconder isso é tapar o Sol com a peneira.


Votos Frankenstein
Não foram poucos os veículos que vi nesses dias com fotos e números de Tião Viana e Gladson Cameli. Também de César Messias (PSB) e Gladson. Parece que o desejo de mudança foi direcionado para o candidato ao Senado da oposição.


Novo quadro político
A partir de 2015 a realidade política do Acre vai mudar depois do resultado das eleições. As novas lideranças vão surgindo e mandando de volta para casa os velhos caciques da situação e da oposição.


Os votos de última hora
Quando a gente indaga aos eleitores em quem vão votar para deputado federal as dúvidas são enormes. Menos de 24 horas do início da eleição e tem muita gente que ainda não escolheu em quem votar para a bancada federal do Acre.


Canalização aos favoritos
Esse tipo de displicência dos eleitores em relação aos candidatos a deputado federal ajuda os nomes mais conhecidos. No caso, Flaviano Melo (PMDB), Antônia Lúcia (PSC), César Messias (PSB) e Raimundo Angelim (PT).


As surpresas sempre acontecem
Tem alguns candidatos a federal que tiveram boas performances na campanha. Raimundo Vaz (PRP), Alan Rick (PRB), Vanda Milani (PP), Ilderlei Cordeiro (PR), Jéssica Sales (PMDB), Major Rocha (PSDB), Neto Ribeiro (PP). Todos podem ser surpresas na hora de abrir as urnas.


O candidato do Governador
Um eleitor de Mâncio Lima me contou que o ex-prefeito de Rodrigues Alves, Dêda (PROS), faz forte campanha para a sua esposa Maria Antônia (PROS). Mas tem dito que ele mesmo será o candidato de Tião Viana à prefeitura de Mâncio Lima, em 2016. Que os seus problemas com Ficha Limpa acabaram.

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A luta por uma vaga na ALEAC
Um dos mais votados para estadual deverá ser Jonas Lima (PT). Ele faz uma campanha com volume na Capital e no Juruá. Josa da Farmácia (PTN) e Marcelo Siqueira (PT) deverão vir do Juruá também com boas votações.


Surpresas
Com mais de 500 candidatos a deputado estadual a disputa é uma briga de foice no escuro. Alguns nomes que podem surpreender. Eliane Sinhasique (PMDB), Gabriela Câmara (PSC), Gilson de Tarauacá (PSDB), Reis (PT), entre outros.


Virada na disputa presidencial?
As mais recentes pesquisas para a presidência mostram Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) empatados tecnicamente. Mas qual dos dois teria mais chances de enfrentar a máquina eleitoral montada para reeleger Dilma Rousseff (PT)? Qualquer um terá que suar muito a camisa para reverter os 40% de intenções de votos consolidados pela atual presidente. Claro que tem que se considerar os seus 32% de rejeição. Mas não será fácil desalojar o PT do Governo Federal. Numa campanha cheia de solavancos Dilma foi desmontando uma a uma as adversidades e aparece como franca favorita. O segundo turno para presidente ainda vai gerar muitas emoções.


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