Em ano eleitoral é comum a criação de teorias de conspiração, falsos boatos e notícias plantadas. No Acre, as redes sociais se transformaram no desaguadouro de verdadeiras campanhas difamatórias. Os candidatos Gladson Cameli (PP) e Ney Amorim (PT), se transformaram nos alvos preferidos dos ataques virais que em poucas horas podem causar estragos irreparáveis em campanhas políticas.
O deputado federal Gladson Cameli vem sofrendo ataques constantes, não só de seus adversários políticos, mas também de correligionários e cabos eleitorais que defendem as candidaturas de seus empregadores, criando virais que infestam as redes sociais com montagens e falsas notícias que teriam o objetivo claro de desestabilizar sua liderança na preferência de votos dos acreanos.
O deputado Ney Amorim também vem sofrendo com os ataques virtuais há duas campanhas. Em 2010, o petista foi vítima de boatos que o colocavam na cena de cena de uma morte de uma mulher que teria sido picada por um cobra num motel. Na campanha deste ano, boatos sobre uma suposta prisão do candidato foram espelhados. Ele teve que ir às ruas para desmentir a falsa notícia.
Com a certeza da impunidade quase certa da autoria dos virais e boatos virtuais, alguns partidos, candidatos e militantes estão investindo em verdadeiras guerrilhas cibernéticas, que teriam o exclusivo objetivo de valorizar a desinformação dos candidatos que, em tese, teriam campanhas organizadas e de grande visibilidade, figurando como prováveis ocupantes de um mandato.
A velocidade dos boatos na Internet vem causando danos sérios nas campanhas e na reputação de candidatos com grande popularidade entre os eleitores. As armações sujas são realizadas através de perfis fakes e montagens. Os grupos de Whatsapp se tornaram o espaço ideal para proliferação das teorias de conspiração, campanhas de difamação e falsas notícias.
Opositores e até mesmo políticos do mesmo grupo, recrutam terroristas digitais que não respeitam leis, agindo sem nenhum pudor na divulgação de inverdades que atacam diretamente a honra de seus adversários. Na reta final da campanha deste ano, mais uma vez, Ney Amorim voltou a ser atacado impiedosamente, com um boato de apreensão de dinheiro que estaria em um veículo rumo a Feijó.
Da mesma forma, Cameli vem sendo castigado no WhatsApp. Favorito nas pesquisas de intenção de votos, na disputa pelo Senado, o candidato vem sendo acusado de interferir até em decisões judiciais que penalizam candidatos que usam propaganda irregular no horário eleitoral. Um viral notícia a prisão de Cameli, por infringir a Lei Maria da Penha, aplicando uma surra de votos.
O perfil jovem dos candidatos talvez explique a guerra cibernética contra suas candidaturas. Nos bastidores, analistas políticos acreditam que os defensores da velha política estariam assustados com as perspectivas da renovação política, encampando uma guerra contra dois prováveis sucessores dos cardeais que querem se manter no poder, mesmo que apoiados no terrorismo político.
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