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O debate ambiental-eleitoral no Brasil

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Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

Os “empates” de derrubada – disputa pela posse da terra: seringueiros versus “paulistas” – são no descompasso da orquestração desafinada de viés ambiental, idealizada por ambientalista$ da preservação florestal sociopolítica da alma de Xapuri AC, para a Humanidade… Na batuta, um “Chico Rei”, no bom combate ao efeito estufa, em prol o meio ambiente e desenvolvimento (in)sustentável…


No Acre, a radical manutenção da floresta, política, social e economicamente é o avanço do retrocesso! No final do século passado, o atraso do Acre – secular – é “avanço”…


A 39a Expoacre.O debate ambiental no Brasil (ac24horas, 26.07.12)*


Nos anos 70 do século XX os “empates” de derrubada no Acre e região… “Conflito” atiçado pela fogueira insana e sangrenta da luta de classes da “Teologia da Libertação”.


Há meio século a certeza: a Natureza “conspira” em favor do heroico ruralismo acreano, que resiste à repressão.


A politiquice ambientalista tem feito vistas grossas e ouvidos de mercador a esse chão do Brasil, abençoado ao agronegócio – coisa de gente, nem sempre abastada… – mesmo em agro-ambiente sadio (sic). “Desinformação” pernóstica a merecer guerra tão tardia.


A rendição a ecologismo/ambientalismo impatriótico, ou seja, a modernização e santificação da floresta nativa da Idade da Pedra Lascada, é uma afronta à Democracia.


É dever de Consciência – Ciência – guerrear politiqueiros “floresteiros”, arautos da “florestania”: floresta e tirania.


Seus proclamas farsescos atentam contra os anseios da Sociedade e hão de ser desmascarados à Cidadania.


No atropelo do “verão” o alívio da tensão acumulada na paulada da lida era na extração de madeira “in natura” na Fazenda, ao desdobro e beneficiamento na serraria.


E o relaxante convívio/contato com a Floresta…


Nos anos 80 a indagação sem resposta ao afável Jorge Nazareth (produtor cultural – precocemente morto) sobre floresta e plantação.


Desmatar, e cultivar a terra… Há outra solução?


Ele era encantado com a Floresta…


Tempo depois, o conhecimento e breve interação com o bem-humorado jornalista Antônio Alves. E gente que toma daime – avessa às intolerâncias de todos os matizes – ligada à doutrina religiosa da Ayahuasca e tradições.


Em harmonia com a Floresta…


Enfim, (e)leitor, a áurea da Floresta…


Daí o termo “florestania” – floresta/cidadania – não no sentido técnico, mas poético da vivência na floresta.


O autor vivia no campo, e desconhecia – pouco convivia – a floresta. Na sua cultura, um estorvo. Nem presta.


Nas águas a eterna aliança e, com a mudança, no Acre.


No “verão” nas águas de corredeiras no leito de areias soltas do Rio Acre.


Aquariano: Goiano/Acriano. Ser Humano?


Ano passado “verão” varonil. Logo, em abril.


Este ano veio tardio, menos definido e atrevido – o primeiro banho, atrasado em quarentena, à montante do Riozinho do Rola. Era feriado, dia do Corpo do Senhor.


De volta à casa no blog do Altino Machado, postagem de 18.06.14: TV e prefeitura tentam criminalizar fogueira de São João no Alto Santo. Em interação com o Senhor.


Fogueira a ser acessa, segunda-feira (23), 18:00 hs, na Área de Preservação Ambiental/Cultural-APA, Raimundo Irineu Serra. Opiniões abalizadas de Antônio Alves, do botânico, Evandro Ferreira, e agrônomo, Arthur Leite, tio materno de casal de sobrinhos do autor do lado paterno.


É apaixonante a Ciência da Agronomia. É Divino Cultivar a Terra. Eterno.


No Brasil Rural há Festanças e Fogueiras de São João, sem essas “frescuras” ambientais que se sentem as tais.


O debate é engrandecido por contribuição inestimável: “No Acre, uma fogueira de São João e o velho enredo da intolerância religiosa”. Autor, Jair Araújo Facundes, juiz federal. Conteúdo de Justiça Justa. Ideal!


Imparcial:


[…] “conflitos devem ser resolvidos à luz da Constituição, com exame de todas as circunstâncias relevantes implicadas e, tanto quanto possível, com obediência e cumprimento de todas as normas. É possível, mas exige certa boa vontade desprendimento e uma visão menos setorizada, menos voluntarista e mais sistêmica da Constituição enquanto documento politico” […] (grifo nosso).


Boa vontade é sentimento de solidariedade. Fraternidade.


Toda intolerância é degradante e odiosa. Faz sofrer…


Comprometi-me lá comparecer. Não fui por padecer…


Quiçá Senhor, ano que vem, vá lá ver o amanhecer.


A Educação Pública é a alma da Nação. No Acre é carente, e a Secretaria de Saúde exige mais da Privada. É preciso o Adjunto Brasil no Acre!


Há década e meia: Glória no Passado… Paz no Futuro… (ORB, 30.12.99). Presente Sofrido. Futuro sombrio. No Acre.


Nessa década e meia 2/3 do orçamento continua suprido pela União. Aumenta a população. Não há evolução! Qual a solução?


Economia estagnada, carga tributária, endividamento e desemprego brutais. Funcionários públicos demais. Especialmente suspeitosíssimos apadrinhamentos em assessorias governamentais especiais…


Percentual de presos e menores infratores, dos maiores do Brasil. Calamidades e criminalidades crescentes e cada vez mais alarmantes. O cidadão na escalada de violências. Até os policiais, vítimas habituais.


As cadeias superlotadas, em espiral ascendente e deprimente de degradação. Aí penalização abrandada: transação penal, pena alternativa, etc. Furto não dá mais prisão em flagrante. É torturante.


Antes a Segurança Pública, rendida ao assaltante, pedia à população: pega o ladrão! Depois a gozação dos apitos.


Ausentes os policiais nas ruas, como ouviriam os apitos?


A Polícia é o Estado. No Acre ausente. A Polícia sumiu… O Estado faliu… E ninguém viu…


No jovem e grande Calafate, tão progressista na Capital, não há Delegacia de Polícia Civil. É sob a jurisdição de Delegacias distantes. No mundo civilizado a Polícia é Presente e resolve quase tudo. É urgência urgentíssima capacitar a Polícia no Brasil.


Lugar de bandido é na cadeia. É dignificar os presídios; os custodiados hão de trabalhar e contribuir – mas é vedado como obrigação. Desvio constitucional no Brasil


Os que gozam de liberdade, na maioria, são “forçados” a trabalhar – os presos não? É adequar a Constituição! Quem trabalha não sente o mal da ociosidade ou aflição.


No Acre a Segurança Pública é atuante na Blitz Alcool Zero posto que aumenta a arrecadação.


O condutor não é poupado nem nos finais de semana de “verão” – na Área de Preservação Ambiental-APA no Rio Acre, acima do Riozinho do Rola – em banhos nos rios…


O “cidadão” é explorado no ingresso de veículos, comida e bebida no barranco das praias; sem nenhum cuidado ambiental – a Marinha a gestora das margens dos rios…


Aí não dá né.


Parte – II


E a Blitz eleitoral no Acre ao empate ao progresso/avanço do retrocesso, até mascarado de sucesso?


E(leitor) é Tempo de Eleição. Não de omissão.


Notem-se as obras públicas aceleradas em ano de eleição, e empacadas em ano sem eleição.


A mala preta circula livre, leve e solta no dia da eleição.


Eleição não é meio de vida. E sim o meio político-eleitoral ao debate de avanços da Sociedade e melhoria da vida da população. É eleição.


Perdoe a redundância (e)leitor. É preciso no Acre. A vida é mais eleição.


Negociatas e a política-partidária, ao que parece, algo institucionalizada, se lambuzam no Acre…


No Acre há pouca gente. Na eleição altera a situação.


Há o “trabalho eleitoral”, a militância de aluguel, e menos mão de obra ociosa. A gente se “emprega” na eleição.


A rica e antiga situação é o “patrão” em agosto/outubro. Longe, em segundo plano, a pobre e dividida oposição.


É reunir as eleições: barateá-las e racionalizá-las, com voto facultativo e capacitado – e não mal se acostumar a população viver de eleição…


Senão, todo ano, eleição…


Nessa eleição ao governo do Acre o debate desfocado do desenvolvimento (in)sustentável é quase intolerável…


O desenvolvimento não é uma quimera ou virtualidade, mas necessidade. Se factível obstam-se gargalos insolúveis e a solução dos inerentes ao processo politico evolutivo é tangível no Estado democrático de direito, em nível institucional, em Ordem e Progresso!


Imperam a desordem e o regresso do Brasil no Acre. Emprego, Segurança Pública, Justiça, Educação, Saúde, etc., não seriam demandas de atendimento tão precário se houvesse mais PIB! Desenvolvimento é Progresso!


O debate não é o perfil “oposicionista” dos candidatos ao governo do Acre. Eleito Márcio Bittar (PSDB) ou Bocalon (DEM), o governo não extinguirá os vínculos no passado. A “oposição” tem extensa ficha no vianismo. Bocalon foi secretário da Agricultura no governo Jorge Viana. O PPS de Bittar (havia sido eleito pelo PMDB), coligou-se, em 1998, à FPA, na eleição de Jorge Viana.


As ligações do irmão do candidato tucano, e irmão e pai do atual candidato petista à reeleição, no PMDB, recuam ao governo Flaviano Melo. E as dos Vianas – saíram do PMDB e se assenhoraram do PT – remontam à ditadura. A ARENA JOVEM é o berço político de Jorge Viana.


Todavia tarda e urge que a florestania – tirania da floresta – seja proscrita do mapa político acreano.


“Discutir” pensão de ex-governadores bem situados financeiramente é acinte ao senso comum de moral pública… Foi extinta pelo governo Cameli que apoiou Jorge Viana (PT), que a recriou; que diz a questão ter sido do Legislativo. É querer fazer de bobo o acreano.


Na eleição de 2006, LULALAU perdeu no primeiro turno e ganhou no segundo de Geraldo Alckmin, no Acre…


No segundo turno o governador do Acre, encarnado cabo eleitoral de LULALAU, impingiu ao candidato das “elites paulistas”, a pecha de preconceituoso contra o Acre…


Isso por ter desmascarado – de modo lúcido, é óbvio ululante!!! – a vulnerabilidade pernóstica nas fronteiras do Brasil; e, é bom frisar, caro (e)leitor, não só no Acre…


Para Jorge Viana (PT) o tucano teria falado mal do Acre…


A vulnerabilidade fronteiriça no Acre persiste ao presente e tem conspirado no brutal aumento da criminalidade, que compromete a paz social no país – em especial no Acre…


Os haitianos chegavam ao Brasil pelo Acre; cujo governo, sem aviso prévio, lhes favorece o deslocamento a São Paulo, que chia. O governador Sebastião Viana (PT) fala em preconceito das “elites paulistas” contra o Acre…


Quis tapar o sol com a peneira, e disse asneira.


No 1o de maio de 2014, há décadas no Acre, falta mesmo é o trabalho. Não há atalho. Mas, sem atrapalho!


A guarda das fronteiras nacionais: questão federal, estadual ou municipal? O caso não é indagar. É guardar!


“Faltariam” recursos públicos à guarda das fronteiras nacionais – continentais, é bom marcar.


Recursos que não faltam, mas, fartam às obras/reformas superfaturadas. E às promoções político-eleitoreiras de cunho pessoal-voluntarista-autocrático, em “propaganda institucional”. Aí vazam pelas torneiras.


Ademais não é tão dispendioso monitorar as fronteiras. As despesas são mais de custeio, pior de superfaturar. Aí dá tonteiras.


Há década e meia, FHC, definia o governador Jorge Viana, PT-AC: “bom menino”… Para o autor um desatino.


E o DERACRE já “cuidava” da BR-364, que não termina nunca, e o malfeito, aliás, caríssimo, mal “pronto” se acaba, como se nem tivesse sido feito…


De face aos malfeitos – de década e meia no DERACRE na BR – o governo Dilma rompeu com o DERACRE, e gestão da BR passou ao DNIT. A presidenta Dilma Rousseff diz não compactuar com o malfeito…


Ainda que feito pelo “bom menino” com aprovação do tucanato, em refinado “tucanês”, mais piada de português.


Perfil de “bom menino” jamais comungado pela presidenta Dilma, que veio ao Acre uma só vez; isso em visita até casual, agendada à última hora, na cheia do Rio Madeira. Para ela, politicamente, talvez, o Acre lembre o inferno.


Dilma tem o pé no barro, sempre amou a vida campesina, e se tivesse conhecido o Acre, teria se apaixonado pelo ruralismo acreano.


Recapeamento em extensões da BR não a recepciona como base (sic). Partes são arrancadas na Via Verde, e da Capital, para o Aeroporto. Do descalabro o ex-gestor e mentor, a La Maluf, desconversa: é com o DNIT (sic).


Pitaco do autor. É preciso pista em acostamentos na Via Verde; e rumo ao Aeroporto, arborização no corredor com ciclovia, para climatização ambiental ao convívio social, e menos gasto de manutenção. Com a palavra o DNIT.


O usuário ao sair em alguma das rotatórias da BR dá de cara com as vias em estado caótico – padrão DERACRE. Não serviriam de base a recapeamento – padrão DNIT.


Muitas pintadas de preto. Nem são a prova d’água – no “inverno” desmancham… O alto custo de “manutenção” pago pela população, e não se pode chamar o DNIT…


Mas, dá saudades do DNIT…


O sistema remendos do DERACRE, na pá e picareta, gerava “renda” aos gestores, e empregos a eleitores…


Assim não dá né!


Parte – III


O “pragmático” presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre-FAEAC brilhou na “cena florestal” nos bastidores do Congresso Nacional.


A presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária-CNA, senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), então no DEM-TO, o guindara à vice-Presidência da entidade até a detonação de bomba de repercussão nacional.


Escândalo policial – “Operação Delivery”… – o derruba do cargo em 2012, em seguida às eleições municipais. É bom discutir o caso no momento desssas eleições…


Há quem diga que o fato se deveu a muitas situações…


Talvez, tenha sido defenestrado por “desafiar” o rei…


O pecado capital do eterno presidente da FAEAC ainda teria sido almejar candidatura “independente” pelo DEM-AC, ao Senado da República, a contragosto do rei…


O próprio que, habitualmente, resume tudo aos negócio$ teria deixado vazar outra motivação. O caixa fraco dos “paulistas” nas eleições municipais, comparado aos pleitos anteriores, desde 1998, teria revoltado o rei…


O outro “paulista” fisgado na “Delivery”, pioneiro na pecuária acreana, questiona: o produtor que maximiza a produtividade em sua Fazenda empatado de expandir a produção em face ociosidade em derrubadas alheias? Tem cabimento? Ele contribuía à oposição ao rei…


Há boato de clientes poupados pois “chegados” do rei…


O antecessor do presidente da entidade décadas atrás, nos anos 70, ridicularizava a oferta de garotas na Praça Plácido de Castro: “ao matadouro as acima de 20 Kg”… Após meio século a pobreza prolifera e a entrega da “mercadoria” a domicilio é só um biombo.


O “ainda” presidente da FAEAC assumiu o cargo no governo Edmundo Pinto, de visão desenvolvimentista. Então o debate do vedado aproveitamento da madeira das castanheiras mortas – ainda que pelo vento levadas ao tombo (opinião ao IMAC, 02.09.91 ((re) publicada, Coluna Tão Acre, José Chalub Leite, ORB*)).


Presentemente continua proibido. Dinheiro perdido.


No campo, o império do atraso em várias direções!


Acrescem limitações à plantação de soja, proibição a transgênico, pulverizações aéreas e outras aberrações!


Há tempo o Acre é miserável santuário ecológico internacional: um “Bolivian Syndicate” de seu tempo!


Desconectado da trágica realidade de passivo social, o pregão oficial é florestal: “Ativo ambiental”…


A juízo do autor tudo virtual…


O produto abundante, a pobreza. Só não vê a realeza.


É guerrear as mazelas sociais e incrementar políticas públicas de emprego e renda no Acre.


Erradicar preconceitos e levantar obstáculos erguidos ao agronegócio e ruralismo no Acre.


Há mais de década, em 2002, o bom debate, em tese profícuo e democrático – infelizmente ficou na retórica – na Assembleia Legislativa do Estado do Acre-ALEAC!


A discussão do papel das classes produtoras do Acre no desenvolvimento. Ótima a fala do presidente da FAEAC!


Cumprimentado pelo autor, indagou-lhe, afirmativamente:


– Fui muito ameno?


– Não. Faltou-lhe postura: Altivez! Foi sensato e sereno.


O legislativo acreano não tem sido caixa de ressonância dos anseios da Sociedade Acreana. A casa não tem sido do Povo. Há décadas e décadas, Infelizmente.


O lúcido prof. João Correia, do aguerrido manda-brasa, antenado aos anseios sociais, entusiasta da Agropecuária Acreana, nas eleições de 2010, em memorável campanha ao Senado da República:


“É preciso, horizontalizar, ou seja, expandir os campos – verticalizados! -, em agro-ambiente sadio, e, óbvio, sem riscos ao bioma!”. É Demanda Pública!


Preservar e plantar com consciência ambiental. Tarda esse debate lúcido no Congresso Nacional.


Em defesa do desenvolvimento, propriamente dito Sustentável, e do Bem-Comum na Amazônia Legal:


Diz o ditado dos desconsolados: antes tarde do que nunca. É preciso garra. E, também, grana!


É de urgência urgentíssima que, sem degradação ambiental, se plante de tudo que se possa colher, pra se viver em ambiente agroindustrial propício à incalculável criação de postos de trabalho e/ou geração de emprego e renda no nosso querido Acre. E, em terra plana que se plante mais, e que se plante cana!


A defesa do Brasil é patriótica! (ORB, 19.10.11) ** – o último artigo sem censura. O preço do etanol no Acre é debate recorrente. O governador Sebastião Viana (PT) diz nada poder fazer (sic). Não é independente?


Meses atrás, o combativo dep. estadual Moisés Diniz (PCdoB) tocou na ferida. O preço que cogitou para o etanol no Acre, se comparado ao vigente, é atraente.


Mas, tímido comparado ao de São Paulo; cuja terra – o chão que se planta!!! – é muito mais cara que a acreana. E a resposta a essa diferença insana…


A Usina Acool Verde não é para dar certo. Essa a única conclusão, mesmo também insana…


Não atende a expectativa dos consumidores e tampouco dos produtores, que já debandam do empreendimento.


Por que tamanho desentendimento?


Um Bom Fim para o Brasil (ac24horas (05.06.14)). Ainda em junho, tempo de festejar o meio-ambiente, e do bom combate ao ecologismo/ambientalismo. Nos 52 anos da emancipação política do Acre, O desmatamento no debate eleitoral no Brasil (ac24horas (15.06.14)):


[…] Nas eleições de 2010 o debate entre o senador Tião Viana (PT-AC) e o ex-tucano, Tião Bocalon (DEM-AC); secretário de Agricultura, gov. Jorge Viana (1999/2002), entusiasta da agricultura. Aquele questionava este a soja no Acre. Defasado o preço da commoditie a desdenhava e sugeria cultivares mais lucrativas como a seringueira e o paricá – ambos contra o desmatamento, ou seja, leitor, a expansão da fronteira agrícola: a floresta santificada…


O governador, agora, fala da soja precoce. E a “novidade” nem tão nova assim. Ela e a tradicional, ótimas proteínas vegetais, tardam prosperar no Acre.


A leguminosa, a depender do volume de chuvas, após madura não resiste muitos dias para ser colhida. A variedade tradicional e a precoce podem ser cultivadas no Acre, com margem de segurança e êxito, se introduzidas em solos enxutos; ou seja, bem drenados, nos quais o lençol freático é profundo […]


O domínio privado no Acre/Amazônia só 1/5 dos seus territórios e os latifúndios estatais brutais 4/5. A reserva legal na Amazônia (2/3 do Brasil), ampliada de 50% para 80%. No resto do Brasil mantida em 20%. Inédita, mundo afora. E agora? É de lascar. Não dá pra tolerar!


O Código Florestal/65 – ranço da ditadura – é emendado no Congresso Nacional pela MP 571. Partes vetadas. Vetos engavetados no Planalto de Dilma, sabidamente comandado por LULALAU. Não adianta se chegar ao alto na nossa democracia tupiniquim…


FOLHA DE S.PAULO, opinião, TENDÊNCIAS/DEBATES: Código Florestal: risco de retrocesso (17.08.12); artigo de conteúdo intolerante – de “Chico Mendes de gravata” e o “rei das pegadinhas”, a juízo do autor –, induziu os vetos, tal qual tinta de nanquim…


O êxito lento, gradual, pacífico e democrático da bancada ruralista na votação do Código Florestal levou o tirânico articulista a ira; a ponto de perder o rumo cognitivo…


O produtor rural nacional é burro e odeia sua terra; não ama nem as águas que nela vertem/correm nos leitos de Igarapés maravilhosos como o Curupathy, na Promissão do Acre, Nova Promissão, ou Promissão… É belíssimo um Campo Alegre. Mas só o “intelectual” é ativo.


Na nossa débil democracia, no Congresso Nacional a agricultura nacional nadou, nadou e morreu na praia.


Por essas e outras é que muitos cidadãos e agricultores brasileiros tem preferido abandonar a raia.


Aí não dá né. É tiro no pé.


Parte – IV


A “candidata do PSB” à Presidência da República, Marina Silva, ex-senadora PT-AC, da cozinha antropóloga do Planalto, (des)governo sociólogo de FHC; ministra do Meio Ambiente-MMA, (des)governo Lula – “Chico Mendes de saia” e “rainha das pegadinhas”, a juízo do autor – historiadora, pela Universidade Federal do Acre-UFAC; em artigo, Uma nova maneira de caminhar (FOLHA DE S. PAULO, opinião, TENDÊNCIAS/DEBATES (27.11.03)):


[…] Quando o noteiro chegava, ele já avisava minha mãe: “Pede pras meninas juntar bastante semente” (sic). Eram as sementes de seringueira espalhadas pelo chão. Cumpríamos a tarefa no maior entusiasmo, porque a recompensa era uma lata de leite condensado ou “bala-bombom”. Certa vez perguntei a meu pai por que o noteiro queria as sementes. Ele respondeu: “Sei lá, deve ser pra fazer sabão”. Não era, como vim a entender.


Nossa inocência – inclusive a do noteiro – e nossas sementes eram usadas para alimentar bancos de germoplasma dos seringais de cultivo da Malásia.


Não faz tanto tempo assim; são cerca de 35 anos, nos quais o Brasil seguiu perdendo o bonde da história por falta de visão estratégica no uso de seus recursos naturais para o desenvolvimento. Não só perdemos o monopólio da borracha, como desperdiçamos muitas oportunidades de fazer da rica biodiversidade de nossos biomas um poderoso diferencial competitivo. Nunca foi muito boa a relação do país com sua privilegiada condição de megadetentor de recursos naturais. […]


DEIXEM CHICO MENDES EM PAZ, Alfredo K. O. Homma *** – 1993, esclarece:


[…] “Se os ecologistas tivessem percorrido toda a História da evolução humana, teriam visto que mais de 3.000 espécies vegetais já foram domesticadas para atender ao aumento de consumo. Teriam descoberto, também, que o ciclo da borracha acabou porque um súdito da coroa britânica levou sementes da seringueira para fazer plantios racionais na Malásia. E o Brasil, hoje, é obrigado a importar essa matéria-prima.”[…].


Século depois, no seu tempo de menininha, a historiadora-articulista no Seringal Bagaço no Acre, no escambo de guloseimas por sementes pra Malásia…


Ela pode ter colhido essas sementes à (im)plantação de seringais no Brasil. São Paulo é o maior produtor nacional. Parte maior da demanda suprida pela Malásia.


Há quase meio século a criação do subsídio ao preço da borracha, em iniciativa do pemedebista José Serra, causava demanda por semente. Serra, depois tucano de alta plumagem, que o Brasil perdeu como presidente.


Aí não dá né, caro (e)leitor o papo furado da candidata. Pior que a “pegadinha” o recado da “intelectual” de arraigada e retrógrada xenofobia. É de dar claustrofobia.


A Bacia Amazônica teria mantido a primazia do “ouro negro” se tivesse havido “empate” de sementes aos ingleses… O êxito desse “empate” imaginário pressuporia a adesão dos países da Bacia Amazônica. Unânime!


“Mutatis mutantes” e o Brasil, Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela etc., “empatados” de usufruir bens oriundos doutros Mundos? Seria algo infame!


Candidata à vice-presidente da República pelo PSB, Marina “palestrou” na 66.a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC, em Rio Branco, AC. Eduardo Campos, cancelou presença para comparecer ao enterro do escritor Ariano Suassuna. Ainda, em julho, em campanha no Acre, o tucano Aécio Neves candidato a presidente da República.


A presidenta da República durante seu mandato, veio ao Acre uma vez em decorrência da cheia do Rio Madeira. Confirmou presença momentos antes de embarcar em Brasília, DF, para Porto Velho, RO. Ficou pouco mais de uma hora e logo foi embora à Capital da República.


Talvez não se sinta confortável em conviver na aliança entre os irmãos Viana com Marina e o marido desta. Na campanha de 2010 não veio ao Acre. Nessas eleições provavelmente, de novo, não virá ao Acre.


Campos foi chamado lá do Alto. Não é mais candidato ao Planalto. Em 13 de agosto, faleceu em acidente aéreo em Santos, SP. Restou a tristeza, também no Acre.


Em entrevista ao “Jornal Nacional”, sua frase tocante; e lema dos brasileiros: “Não vamos desistir do Brasil”.


Muita gente boa, e até jovem, desgraçadamente, tem desistido do Brasil. Mas, é preciso lutar pelo Brasil.


Marina havia se mudado para o PV, que abandonou para criar a Rede Sustentabilidade – Rede “Pegadinhas” –, que não emplacou a tempo de sua candidatura a presidenta da República nessas eleições. À undécima hora, de olho no Planalto, migrou para o PSB. E, dada sua densidade eleitoral, a substituta natural de Campos.


Que divergia de Marina sobre a temática ambiental – a exemplo do novo candidato a vice-presidente, Beto Albuquerque (PSB-RS), ligado ao agronegócio; aliás, assim como Campos.


Mal enterrado Campos e nem confirmada oficialmente a candidatura de Marina o quadro sucessório entra em metamorfose.


O candidato do PSB tinha 8%. Segundo o Datafolha, com Marina, atingia 21%; Aécio e Dilma se mantinham nos 20% e 36%. No segundo turno a primeira surge na frente de Dilma; que vence Aécio. O “caráter” de Marina é dose.


O pensamento de Marina Silva, candidata do PSB à Presidência da República – segundo pesquisas eleitorais disputa o Planalto com Dilma no segundo turno – na opinião do escritor Paulo Coelho não é recomendável!


A Coluna Verissimo, O GLOBO, 14.09.14, Luis Fernando Veríssimo: Marina. O escritor de coração vota contra ela. Chama de criminosa corrente contrária abraçada pela candidata pessebista contra pesquisas de células-tronco. E a denominação é de modo muito bem aplicável!


No programa político-eleitoral a candidata disse do pai dela ter passado fome para que, ela, junto a irmã, pudessem dividir um ovo…


Ex-seringueiro Trabalhador, com Espírito de Agricultor e Pecuarista; e que Abraçou a Vida no Campo, jamais teve à mesa de comer, apenas e tão somente um único ovo…


Nas eleições de 2010 a candidata ficou atrás de Dilma e Serra em toda a Amazônia. Até no Acre – a terra natal – o que deve ter lhe causado insônia.


Sobre sua “performance” no Acre é pega na pegadinha: “No Acre eleição é diferente. Até o Lula perde”. O (e)leitor acreano conhece a vida dela; e suas “ideias” que só tem atrasado a região e, óbvio, a prefere distante do Planalto.


Sabe ainda da podridão da “biografia” de LULALAU ao conhecer o Acre em 1980; e, por isso, evidentemente, o quer longe do Planalto.


Se o (e)leitor brasileiro tivesse conhecido o passado podre de LULALAU não só no Acre não o teria (re)eleito e tri(eleito), com Dilma. Essa é a simples realidade.


No Acre, os familiares da candidata vivem no Campo. Tangem o gado, a cavalo, nos campos que abriram no PA Peixoto, do INCRA. Gado anteriormente tocado a pé por ex-seringueiros – avessos à vida na cidade.


No (des)governo Lula a antecessora de Ming – no ideal do devaneio carioca de floresta, e fora da realidade do Homem da Amazônia – no MMA, deixaria saudade.


Todavia, a ex-ministra foi insensível à urgência do anel viário, São Paulo, SP e da BR-363, Cuiabá/Santarém, por conta de ambientalismo politicamente insustentável.


A não conclusão dessas obras, presentemente, atenta contra a mobilidade rodoviária/urbana e é lamentável.


Aí não dá né!


Parte – V


O (e)leitor do Centro-Sul do Brasil desconhece o “caráter” de Marina – pousa de “Madre Tereza de Calcutá” na política nacional – e precisa ser alertado de uma farsa. O obscurantismo politico-itelectual da “candidata do PSB” é deixado nú por expoentes da intelectalidade nacional.


A sua eleição seria maximizar o fiasco da democracia no Brasil, e tragédia da política nacional.


O pensamento dela poluído intelectual e agro-ambientalmente é ainda antiquado sócio-econômico-politicamente; e, pior, democraticamente, é intolerante.


Seu discurso padece de preconceitos e radicalismos: fundamentalismo, fanatismo, estatismo, poetismo, ideologismo, surrealismo, proselitismo, democratismo e toda praga dos ismos. Aliados viscerais dos sofismas que a candidata usa e abusa de modo esfuziante.


No “entender” da candidata – “Chico Mendes de saia” e “rainha das pegadinhas” a juízo do autor, repete-se – o novo Código Florestal é “grave retrocesso”. Na verdade é um excesso; e avanço do retrocesso…


Taxou o relator, dep. federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), feitor de pegadinha na votação do Código Florestal.


A pegadinha do relator teria sido a substituição do termo recompor, por “regularizar”, a reserva legal. Senão não teria sido aprovado o “novo” Código Florestal.


A regularização da reserva legal de imóvel em regiões do país de terra valorizada – São Paulo, Paraná, etc. – em regiões de terra desvalorizada – Acre, Amazonas, etc. – viola cláusula pétrea e fundamento constitucional da República: o combate às desigualdades regionais!


A Constituição Federal expressamente ordena minorar as desigualdades econômico-sociais nacionais!


E que, há meio século, vêm sendo maximizadas pelo Código Florestal/65 do regime militar, via o “instituto” da reserva legal na propriedade rural – discriminada no Norte do Brasil – e sem precedentes no mundo civilizado.


“Chico Mendes de saia” e “rainha das pegadinhas” e o seu par, senador Jorge Viana PT-AC – a juízo do autor “Chico Mendes de “gravata” e “rei das pegadinhas” –, que tanto tem lutado por tal aberração não precisam se preocupar em lhe empatar a exportação. O Mundo não quer regredir. Depreciar o direito de propriedade, de modo tão insano, opressor, reacionário e atrasado.


O domínio privado no Acre/Amazônia só pífios 1/5 dos seus territórios e os latifúndios estatais brutais 4/5. Há década e meia, a reserva legal na Amazônia (2/3 do Brasil), ampliada de 50% para 80% No Brasil 20%.


O nobre relator, homem de brio, depois ministro dos Esportes, sentindo-se injustiçado, sob forte emoção, denunciou falcatruas do marido de Marina. Parece que abundam falcatruas do marido dela…


O marido dela, Secretário adjunto na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio, e dos Serviços Sustentáveis-Sedens, no Acre, na suposição de que empreendimento a transformar coquinho do urucuri em carvão vegetal – ecologicamente correto – alcançasse R$centena(s) de milhões (eram R$5) para viabilizar financiamento em banco estatal teria pedido ao candidato – sobrinho do autor que lhe contou ano passado – R$50milhões (sic). Aos 19 de agosto, a pedido, convenientemente, a exoneração de Fábio Vaz Lima – o marido dela…


O Brasil entre a cruz e caldeirinha: Dilma – LULALAU (tetra)eleito ou Marina? Aquela e seu antecessor nem deveriam ter entrado no Planalto. Esta, ainda pior, Benza Deus, há de se empatar o comando do Planalto. Para o bem do do Brasil!


Dom Moacyr demonstra lucidez e acurada sensatez em entrevista a www.contilnetnoticias.com.br A sua contribuição intelectual é inestimável nesse momento crucial à evolução da frágil democracia no Acre e Brasil!


A sua prece não é só pela vitória da oposição no Acre. É, por Aécio Neves presidente do Brasil. Antes tarde do nunca – Aleluia!!! – o religioso apregoa a alternância de poder – “sob qualquer circunstância!”.


O poder não tem dono! A juízo do autor, seja onde for! Em qualquer instância!


Disse ainda que Marina não tem boa saúde – e não aguenta o tranco. O religioso somente foi franco.


O tranco é puxado no cargo exaustivo de Executivo num Brasil tão maltratado pela classe política – exige-se saúde aprumada. O religioso próximo dela sabe da fragilidade da sua saúde e lhe atingiu no flanco.


Pior, muito pior, são os escândalos que, crescei e multiplicai-vos…, na sua biografia pessoal e conjugal…


É inequívoca a inconsistência dos “partidos politicos”. E o populismo e messianismo de nossos “politicos”.


Quartel de século depois, “Chico Mendes de saia”, reedita o fenômeno Collor, lema: “Caçador de marajás”. A “rainha das pegadinhas”, lema: “Compromisso com a verdade” e a “nova política” (sic). O compromisso da candidata “com a verdade”, a “nova política”, é só ficção. É comprometida com a mentira e a velha política.


Senão já tinha largado do marido… Pousa de puritana na desmoralizada política nacional. É mais comprometida com o atraso da democracia – da Idade da Pedra, é de lascar – no Brasil, em relação à política.


A candidata se sente “Deusa” na incongruente politica partidária. Quanto mais alta a árvore, é maior o tombo…


Os (e)leitores mais antigos hão de se lembrar de novela – Rainha da Sucata – estrelada por Regina Duarte, que celebrizou D.a Armênia, interpretada pela atriz Aracy Balabanian. Esta queria “a prédio” daquela em seu terreno “na chon”. É preciso mais espírito de D.a Armênia na Amazônia. E não só o de Marina presentemente ainda a encarnar impatriótico “sentimento” de “Chico Mendes de saia”, divorciado da vontade live e soberana da gente, e a causa principal do nosso tombo.


A gente só quer ser feliz e ter sucesso. E não é excesso.


Os desmatamentos progressivos na Amazônia, em sua maioria, são em terras ermas no “domínio” público e o Estado, passivamente, não os coíbe.


Não há gestão desse gigantesco latifúndio – impera o descalabro. A gestão estatal é eficiente para autuar infrações ambientais no domínio privado, de modo a que o bom senso proíbe.


Ministra do MMA no (des)governo, Lula fez aprovar a polêmica Lei de Florestas Públicas, centradas na Amazônia, norteada de viés estatal – sem consulta aos legítimos anseios do trabalhador e produtor rural brasileiro: dos sentimentos da social agropecuária nacional, que se quedou silente, de modo deprimente.


Credenciado pela OAB/AC, o autor se manisfestou nesse sentido em Audiência Pública no Rio Branco, AC. Sua fala e/ou presença foi omitida em “reportagem” (A GAZETA) de “jornalista” que de tanto se empanturrar de tripas de galinha ficou com os miolos desta. Boicota o autor publicamente. Imagine o (e)leitor) do que é capaz nos bastidores traiçoeiramente.


No encerramento da SBPC, véspera do dia do Agricultor – 28 de julho de 2014 –, em Rio Branco, AC, a festejada Cavalgada na 42.a Expoacre. E reprodução de texto, de 2011, na 39.a Expoacre em ORB. A Cavalgada esta a regredir ao invés de progredir.


Deixou de ser uma festa de cavaleiros e virou palco de baderneiros/arruaceiros. Escaramuças intermitentes e socialmente incendiárias foram combatidas por bombeiros.


O Cortejo há de ser sem badernas/arruaças. Repensado e repaginado! Fluir em blocos, em tempo certo, e com segurança: cuidar das pessoas e animais; proteger os idosos e crianças. E multiplicidade e diversidade de ofertanças e festanças.


Quiçá, ainda algum dia, em pista sombreada… Queira Deus que essa reflexão seja apoiada…


A Cavalgada é exclusivamente do Campo! Não do extrativismo, Seringal ou da floresta, como disse o governador Sebastião Viana (PT). Pegadinha? Conversa fiada? Ou piada…


Ano passado, a comemoração dos 60 anos de fundação do Banco da Amazônia S/A-BASA não escapou das tais pegadinhas dos floresteiros. O BASA teria nascido para “proteger a floresta”. Só faltava esta…


Conversa pra boi dormir. O BASA foi concebido para financiar a produção de látex nos Seringais, ao depois, derrubadas à expansão da agropecuária, etc.; ou seja, o fomento/incremento ao desenvolvimento! E a propaganda engnosa do BASA: conversa pra besta…


Há tempo financia prédios comerciais, etc. – projetos que geram pouco emprego e renda. E não mais a expansão dos campos – o que conspira contra a agroindústria que só se instala se fartar matéria-prima. No Acre e região basta lei ambiental racional, e um empurrãozinho do BASA para promissora agricultura abundar o mercado de matéria-prima. Conversa de esquina, e sem esgrima.


A engenharia florestal se compraz no Plano de Manejo Florestal Sustentável-PMFS. Contudo, reflorestar a encanta. O cultivo de paus é mais criativo e produtivo.


O viés ambiental é recente. Cultivar arbóreas nos solos impropriamente desmatados é política nobre. Destarte obrigar esse cultivo em solos agricultáveis é pensamento pobre. É preciso liberdade econômica! Partes das emendas ao novo Código Florestal são questionadas na Suprema Corte pelo Ministério Público Federal-MPF, o Guardião da Lei e da Sociedade…


Os procuradores da República nas Ações Declaratórias de Inconstitucionalidade, podem ser vítimas do “rei e rainha das pegadinhas”. Aí perde-se a seriedade…


Chico Mendes é vereador pelo PMDB. Não é reeleito pelo PT: os “empates” haviam se tornado peça de museu – a pecuária não era mais coisa de “paulistas” e uns poucos bravos acreanos pioneiros.


Quis o destino que Chico Mendes – de malas prontas pra Rondônia – fosse contratado cabo eleitoral de cacique do manda-brasa, candidato a dep. Federal; surfasse na onda ambiental internacional e se consagrasse mundialmente “defensor da floresta”. Uma miragem… No Acre, não era essa sua imagem. O verdadeiro injustiçado (ORB, 31.05.11) (*). A lenda Chico Mendes é incutida em “pegadinhas” de “floresteiros”: traidores dos brasileiros!


O assassinato do ícone ambiental tupiniquim por um “fazendeiro” foi lenha na fogueira apagada da sanguinária luta de classes da “Teologia da Libertação”. Incendeiam- se os ânimos em Xapuri, AC: vitrine global da floresta. Mas, Chico Mendes jamais foi mestre…


No quartel de século da morte do mito Chico Mendes, “Chico Mendes de gravata” e o Rei “pegadinhas”, de modo a salientar “amor” pela floresta, articula Chico Mendes, o grande mestre (A GAZETA (22.12.13)):


[…] Chico Mendes era um visionário que sabia projetar para o futuro conquistas ainda não imaginadas para quem vive fora da floresta. Para ele, a floresta nunca foi o “fim do mundo”, mas sim o começo de um “admirável mundo novo”. No inicio dos anos 80, o Acre era lugar de encontros que hoje fazem parte da história. Foi aqui e nessa época que Lula veio dar apoio ao movimento e receber suas primeiras lições sobre meio ambiente e as populações tradicionais da floresta. Daí eu sempre ressaltar o privilégio que minha geração teve de ter dois mestres na nossa formação: Lula na política e Chico Mendes no ambientalismo. […]


Aí não dá né.


Parte – VI


LULALAU veio ao Acre à primeira vez, em julho/1980, em apoio ao mal, promover a crueldade: “justiçamento” (sic).


Um Bom Fim para o Brasil II (ac24horas (05.06.14)), retrata um linchamento.


[…] O autor vivenciou a chacina de Brasiléia, AC (28.07.80), após o fatídico assassinato, jamais elucidado (por conveniência politiqueira, ora se acrescenta) semana antes, do líder sindical Wilson Pinheiro, presidente do Sindicato do Trabalhadores Rurais de Brasiléia, AC.


Luiz Inácio da Silva, ainda sem o LULA, então, conhecia o Acre. Horas antes da barbárie, em ato de repúdio àquele crime, fundava o PT naquele município e liderava a execução sumária de um inocente; idealizada por lideranças políticas, o atual senador “genérico” do PT/AC; eclesiásticas, o bispo Moacyr Grechi, prócer da Teologia da Libertação, promotora da sanguinária luta de classes; e sindicais, João Maia, delegado da Confederação Nacional da Agricultura-Contag no Acre e o inexpressivo Chico Mendes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri, AC.


Nilo Sérgio Oliveira, jovem companheiro de trabalho do autor, é sacrificado por um crime que não cometeu. Após 1/3 de século seu martírio não merece sequer a homenagem de transparência perante a Nação.


Lula, João Maia, Chico Mendes etc., “denunciados” à Justiça Militar em Manaus, AM (incitamento à violência – pela ainda vigente Lei de Segurança Nacional-LSN) são absolvidos em evidente politiquice do regime militar. A estrela maior do PT era poupada pela ditadura. A sua condenação não convinha ao PDS (ex-ARENA). O PT, golpe do sistema contra o PMDB (ex-MDB), nascia puxado a fórceps para dividir a oposição.


Lula, pasme o leitor, no script/roteiro, em sintonia fina com a ditadura. O dia da vergonha! (ORB, 10.11.02). O verdadeiro injustiçado. (ORB, 31.05.11) (*) repercutiu!


Assassinato de reputações (editora Topbooks, 2013, Romeu Tuma Jr.) mostra Lula, o “Barba”, como um dos principais informantes do Dops. No dicionário sindical é o mesmo que peleguismo! Para o “Barba” a “ditabranda”.O escritor se sente vítima de “sincericídio”. O autor, idem.


Lula e o bispo Moacyr Grechi são as referências do governador do Acre, Sebastião Viana (PT-AC)…


O pai, filiado à ARENA e PMDB, secretário da Agricultura no governo Flaviano Melo (1987/1990), e o irmão Jorge Viana (PT-AC) – atualmente vice-presidente do Senado -, presidente da FUNTAC. Esse pessoal se assenhorou do PT, que se aparelhou de instituições como o INCRA […].


Assim não dá né!


Determinados atos, ações/omissões, de membros de poder em instituições, cujo papel é relevante à Sociedade e Democracia, lamentavelmente, em flagrante atentado às suas atribuições e nobres missões constitucionais, tem sido em desfavor do Brasil.


No dia do Advogado: O fiasco da democracia no Brasil (www.contilnetnoticias.com.br,11.08.14).


Assassinado Chico Mendes é criada a gigantesca Reserva “Extrativista” Chico Mendes, no Vale do Rio Acre, com quase um milhão de ha; terras bem localizadas e rica em madeiras. À ótica de seus idealizadores era pecado até o abate de árvores e a comercialização de suas madeiras.


Tempo depois fica a nu a falta de demanda à tanta produção arbórea florestal mundial (folhas, cascas, raízes, óleos, etc.) a abastecer a indústria de fármacos e cosméticos. E surge a “novidade” do Plano de Manejo Florestal Sustentável-PMFS. Nele o “sacrifício” de paus. Mas, a vida é curta… E o tempo no mais e a produção de madeira renda no menos no PMFS.


Os ocupantes não se sensibilizaram pela “nova” atividade recepcionada na tentativa infrutífera de coibir derrubadas à formação de pastos: o anseio até dos ocupantes! E, há tempo, entusiastas na agropecuária…


Atividade em espiral de ascensão e abraçada não só pelos ocupantes bem antes da criação da Reserva – em especial a nobre pecuária…


Ocupantes esses assim na justa expectativa de reforma agrária a pressupor derrubadas de floresta à abertura de novos campos ao estimado rebanho em expansão.


No final do século passado a reserva legal no domínio privado na Amazônia é ampliada de 50% para 80%. E vedada reforma agrária a pressupor desmatamento tanto no brutal domínio público como no acanhado domínio privado. Quanta aberração!


Influência da senadora Marina Silva (PT-AC) – da cozinha antropóloga do Planalto, (des)governo sociólogo de FHC – em dobradinha com, “Chico Mendes de gravata” e “rei das pegadinhas”, Jorge Viana (PT-AC), governador do Acre: o “bom menino” pra FHC.


O virtual casal real florestal – casal floresteiro (interprete de floresta/besteira) – dava as cartas/cartadas ambientais irracionais ao alto tucanato, e cujos reflexos deletérios trágica e presentemente tanto tem maltratado a gente do Acre e da Amazônia. O combate insano às derrubadas tornou a Lei Ambiental reacionária e arbitrária desde FHC.


A Lei é a fonte do Direito no Brasil e noutros países mundo afora. E há de ser em defesa dos anseios do Cidadão – e jamais contrária.


Essa é condição política essencial e primária.


Na Inglaterra a fonte do Direito é o Costume. No Brasil o “costume” é desrespeitar Leis idealizadas por tecnocratas alheios aos anseios do Povo, traído no Legislativo e Executivo. O que é destrutivo à Democracia!


Na Reserva “Extrativista” São Luiz do Remanso, com 40.000 (quarenta) mil ha, em Capixaba, AC, criada década antes da Reserva Chico Mendes, a derrubada proporcionalmente é muito maior: a voz da Democracia!


Mais bem localizada, com a BR, sua floresta existe mais no mundo virtual… Nas Reservas há ótimas, progressivas e irreverssíveis pastagens: o mundo real.


Esse lamentável e insustentável faz-de-conta é escancarado em imagens de satélite, que anual e significativamente atestam acréscimo nesse percentual.


Faz-de-conta liderado por “Chico Mendes de gravata e de saia”, o “rei e rainha das pegadinhas” em dueto na política, de modo corrupto, ilegal, ilegítimo, imoral, pois que servis a impatriótico e opressivo ambientalismo a conspirar contra o progresso do Brasil na Amazônia…


Desde há meio século, aprovado o Código Florestal com o “instituto” da reserva legal, ruralistas empreendedores do Centro-Sul do Brasil tem investido mais no Uruguai, Paraguai, Bolívia etc., e não mais na “nossa” Amazônia…


O que tem se maximizado na última década e meia com a expansão da reserva de 50% para 80% na região. E o Acre, por exemplo, de pires na mão, tão necessitado de aumentar a produção, em benefício da população…


Há décadas o ruralismo acreano é sufocado pela praga de nefasto florestismo alienígena. É maldição?


Ou seria só uma questão da “política florestal nacional”?


“Política florestal” no Acre que tem adubado indesejada e generalizada desobediência civil e o êxodo de ruralistas e investimentos acreanos a outros estados do Brasil.


Êxodo, pior, ao estrangeiro, para alegria e progresso da Bolívia – aonde se instalam nacionais, que lá prosperam e investem cada vez mais –, em detrimento do Brasil.


Obviamente, a saga de brasileiros sobremodo valorosos no ruralismo acreano tem sido falseada ao Brasil.


Faltava a “pegadinha” de 1.o de abril.


A plantação politiqueira de erva daninha: nacionais abandonados… Desterrados a ser repatriados…


Não há gente nessa situação. É tudo fabricação.


Enganação, armação. E muitíssima perseguição ao autor na missão do bom combate a tanta aberração.


Ah!… E as ocupações na Bolívia “desocupadas” por camponeses nacionais repatriados e assentados pelo INCRA no Campo Alegre e Nova Promissão? E as ocupações na Reserva Chico Mendes “desocupadas” por agropecuaristas sem vocação extrativista, assentados pelo INCRA no Campo Alegre e Nova Promissão?


Imagens de satélite à elucidação…


Desgraçadamente é caótica a situação.


O Brasil não aguenta mais tão torturante corrupção. Maximiza o custo Brasil. Urge evolução. Avança Brasil.


Em defesa da Verdade e Justiça no Campo Alegre e Nova Promissão (www.contilnetnoticias.com.br, 04.09.14). Viva o Campo Alegre e a Nova Promissão. (A causa é do Brasil! (ORB, 04/11)). Que Deus Abençoe o Brasil!


“Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário” (Albert Einsten)


ANEXOS


Parte – III


* Protocolo no IMAC, aos 21 de setembro de 1991.


Ao Instituto de Meio Ambiente do Acre Excelentíssimo Senhor Doutor, Geraldo de Melo Moura.


Nesta.


Quanto ao aproveitamento ou não da madeira das castanheiras mortas, no contexto do desenvolvimento social e econômico do Acre, venho expor à Vossa Excelência o que penso sobre o tema.


Sendo já sensivelmente considerável a dimensão das áreas de florestas nativas, cuja preservação está prevista em lei, resguardá-las às futuras gerações, é questão de bem fiscalizá-las.


Outrossim, os órgãos oficiais, em geral, deveriam incentivar a destoca dos solos agricultáveis desmatados, destinados à agropecuária – precursora da agroindústria.


A produção de grãos, proteínas animais, etc., além dos diretos, gera empregos indiretos na agroindústria: frigoríficos, curtumes, artefatos de couro, sabão e vela, óleo comestível, tecidos, e confecções em geral, etc.


O Acre extrativista está superado, e falido. Já o exclusivamente florestal é também inviável. A pobreza que aqui campeia é vexatória e insustentável. Se arrecada em torno de apenas 10% da despesa orçamentária. O maior empresário é o próprio estado.


Só haverá maior arrecadação, e geração de empregos, com o incremento do setor primário e da agroindústria – a maior fonte geradora de riqueza e empregos – e que só se instala onde há abundância de matéria-prima.


No Acre desmatado e “desmatável”, a única matéria-prima abundante é a madeira “in natura”. Então por que não facilitar a exploração desse potencial madeireiro; e, concomitantemente, a destoca de seus solos férteis (segundo dados do Projeto RADAM e EMBRAPA), para facilitar a produção agropecuária mecanizada; e, quem sabe, até a (im)plantação de florestas artificiais nos solos de maior declive? É o que tem sido feito através do tempo na expansão da fronteira agrícola nacional e internacional, por gerações.


Ah!… e a intocabilidade da grande quantidade de árvores de castanheiras mortas nas áreas desmatadas do Acre – o que além enorme desperdício tecnicamente inviabiliza a agricultura mecanizada? É poesia de quem come e não sabe de onde vem a comida…


(a)       Ildefonso de Sousa Menezes


(re)publicado na Coluna Tão Acre, em ORB.


** A defesa do Brasil é patriótica! (ORB, 19.10.11)


Ildefonso de Sousa Menezes


Tarde arejada (14/10/11) na sede da Usina Alcool Verde – verde da lavoura, não da floresta…


E a conversa do autor, casualmente acompanhado de seu Advogado, com o administrador da empresa.


A cultivar cana-de-açúcar é opção ideal à parte maior das terras férteis e agricultáveis não só de Capixaba, Acre; onde o clima, bem sabe o leitor, mais que exuberante, é abençoado à plantação e criação!


O dinamismo do empreendimento seria auspicioso à região, e teria sido facilmente atingido fossem outras as circunstâncias de nosso tempo.


De efeito, obstáculos político-ambientais nocivos, imprevisíveis e inéditos no Brasil (em acintoso atentado ao sentimento ordeiro e progressista de brasilidade dos acrianos), tristemente tem retardado a evolução desse tardio complexo agroindustrial.


Dentre os temas focados, alguns de crucial importância, merecem a reflexão do leitor, e a discussão da sociedade.


Àquele momento duas carretas carregadas de etanol eram despachadas ao abastecimento de parte da demanda regional do produto pelas distribuidoras Petrobrás e Equador.


A produção de etanol no Acre é medida de excelência econômica pois o custo/combustível do frete de 1 (um) litro do produto que vem de fora, é de 2 (dois) litros de diesel.


Iniciada a produção de etanol no Acre é inexplicável o consumidor local continuar afligido por um dos preços mais caros do combustível no Brasil.E o Executivo até concedeu à empresa isenção de impostos para funcionar no Acre… – daí o MPF se insurgir contra a medida na Justiça.


A alta do preço do açúcar e a demanda da commodity no mercado provocou a diminuição da produção nacional de etanol; o que aliado ao preço baixo do petróleo, fez reduzir de 1/4 para 1/5 a sua mistura na gasolina.


Em quase todo Brasil, o consumo da gasolina ora tem sido mais conveniente que o do etanol aos usuários de veículos com motor-flex.


A Alcool Verde (leia-se Grupo Farias) iniciou suas atividades no segundo governo Jorge Viana (2003/2006).


O atual governador do Acre, então senador da República, comentava a instalação de mais duas usinas em outras regiões do estado.


O autor considerava a meta acanhada; e que só na região do Vale do Rio Acre havia espaço para mais três Usinas.


Em avanço do retrocesso, aos 2009, a nefasta vedação legal de instalação de novas Usinas na Amazônia.


Absurdo maior é o Banco da Amazônia S/A-BASA negar à Alcool Verde crédito a investimentos cruciais a seu funcionamento pleno.


As barreiras levantadas pelo agente financeiro oficial do desenvolvimento regional, com fartos recursos do FNO – parte significativa sequer aplicados… – tem sido intransponíveis. À medida em que sofridamente transpostas, outras são erguidas a pulso e impulso de desenvolvimento sustentável incongruente – demoniza o corte raso da floresta e preconiza a sua radical manutenção como o melhor dos mundos… -, controverso ecológica e ambientalmente; insustentável social e economicamente; e absolutamente antidemocrático.


Trata-se, assim, de luta extenuante e inglória; em flagrante atentado aos fundamentos da República elencados na Constituição Federal: o trabalho, a livre iniciativa, o combate às desigualdades regionais.


Isso se não bastassem as exigências do Instituto de Meio Ambiente do Acre-IMAC, sem precedentes no Brasil, criadas a reboque de política ambiental, que mais dificulta que incentiva o trabalho do Homem do campo.


A heroica conversão de parte das terras férteis e agricultáveis, sob florestas, à expansão da fronteira agrícola no Acre e na Amazônia à produção agropecuária, é factível em agro-ambiente sadio.


E, em homenagem a desenvolvimento sustentável congruente, até sem o uso do fogo (tecnologia milenar/barata); o que gera aumento de custo (quem vai pagar a conta?). Sem fumaça não há emissão de gases estufa (contribuem no aquecimento global).


Basta a preservação pontual e racional do Bioma em todas as regiões amazônidas – a maior parte do Brasil! -, cuja Gente tem o direito de ser feliz.


Urge eco patriótico contra esses desatinos aos ouvidos moucos das “lideranças” rurais que dão sustentação ao eterno presidente da Federação da Agricultura e Pecuária-FAEAC (de olho mais no próprio umbigo); e de membros de poder, senão desinformados, pacientes de funesta cegueira ideológica.


A praga de ambientalismo, às raias de fundamentalismo e surrealismo, há de ser enfrentada.
Floresta é fonte e não meio de vida. É o óbvio ululante!
É preciso cerar fileiras contra os eco-maníacos-xiitas-impatriotas, senão o futuro será de mais e mais calamidades…


PS – No Senado da República debate acalorado acerca de “melhorias” no Código Florestal.


Ildefonso de Sousa Menezes, produtor rural, 64, 41 no Acre; filiou-se ao PMDB em 2001. É Advogado do Brasil!


 


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Published by
Ray Melo, da editoria de política do ac24horas

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