Os servidores da secretaria de Educação de Brasileia estão em pé de guerra com o prefeito Everaldo Gomes (PMDB). O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Acre (núcleo de Brasileia) divulgou um comunicado na manhã desta sexta-feira (12) informando que a categoria entre em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira, 15 de setembro.
A decisão foi tomada após a realização de uma assembleia geral realizada na quarta-feira (10), quando o Sinteac colocou a proposta de greve em pauta, sendo apoiada pela maioria dos servidores que deverão paralisar as atividades nas escolas e creches do município por tempo indeterminado, se a prefeitura não sentar à mesa e negociar as reivindicações apresentadas pelo sindicato.
O presidente do Sinteac, o professor José Almeida, afirma que há uma falta de vontade do prefeito Everaldo Gomes, para negociar as propostas da categoria. O sindicalista afirma ainda que não há mais como aceitar a falta de acordo entre funcionários e prefeitura. Almeida diz que Everaldo Gomes estaria protelando para ganhar tempo, prejudicando os servidores de Brasileia.
O sindicalista desta que há falta de coerência da gestão do PMDB em Brasileia. José Almeida disse que o prefeito diz que há recurso, mesmo assim a atual administração não negocia. “O prefeito chegou a dizer que a luta dos trabalhadores em educação no município é ato politiqueiro, quando ele próprio abre a boca e diz que tem o recurso, mas nada faz”, afirma o sindicalista.
O assessor comunicação a prefeitura de Brasileia, Wiliandro Derze informa que não há protelação na questão da aprovação do PCCR dos servidores da educação. “O sindicato quer a aprovação de um plano copiado do município de Bujari. Outros prefeitos que aprovaram o mesmo plano, estão com dificuldades para pagar os servidores. Precisamos estudar a viabilidade da proposta”, diz Derze.
Ele informa ainda que a prefeitura de Brasileia concedeu um reajuste de 10% aos servidores, no ano passado, se comprometendo de reformular o PCCR este ano. “Atualmente, a prefeitura já paga, proporcionalmente, mais que o piso nacional. A proposta do sindicato não foi aprovada porque não teríamos certeza que o município poderia honrar com o compromisso”, enfatiza Derze.
O assessor destaca que a prefeitura teria contratado uma consultoria para fazer um estudo de viabilidade e apresentar os dados para os servidores. “Antes que pudéssemos concluir o levantamento, a Rosana, da CUT chegou ao município e, após um evento da Frente Popular, ela tomou esta decisão. Há um forte questão política movimentando esta questão”, finaliza Wiliandro Derze.
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