Avião supostamente comprado com caixa 2, rejeição em seu Estado de origem, recuo em propostas para a comunidade gay. Por mais expostos que estivessem seus pontos fracos, nada parecia ter potencial para manchar a candidatura presidencial de Marina Silva, elevada à estrela desta campanha depois que um acidente aéreo matou o então presidenciável do PSB, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. O fascínio quase imediato de grande parte do eleitorado com a ex-ministra do PT vinha blindando a popularidade da candidata. Mas agora no último mês de campanha ela terá de enfrentar forte pressão sob outros pontos polêmicos de sua candidatura.
A tragédia que se abateu sobre a campanha do PSB no dia 13 de agosto tomou não apenas Marina de surpresa, mas todos os seus adversários, que por semanas se viram impossibilitados de criticar a sucessora de Campos, rapidamente transformada em favorita. Continue lendo aqui