Dito e repito

Se já era competitivo, com o aporte de última hora de estrutura na sua campanha, Raimundo Vaz (PRP), se insere de vez entre os candidatos a deputado federal da FPA com chance.

Fato notório
Todo mundo apontava que Márcio Bittar (PSDB) se descolaria de Tião Bocalon (DEM), por ter estrutura de campanha. A última pesquisa da Vox Populis não mostra isso.

Única dedução
A única dedução por Bittar não estar na frente de Bocalon é que seus candidatos a deputado estadual e federal estão na famosa Lei do Murici, na base do cada um que cuide de si e pronto.

Mais de nada
Na eleição presidencial não me admiro de nada. Nem se a Marina (PSB) acabar vencendo a eleição já no primeiro turno. O problema da Marina é seus xiitismo, ser contra a modernidade.

Até entre adversários
Estava ontem em uma roda deputados da FPA é foi opinião unânime que, a deputada federal Antonia Lúcia (PSB) não só se reelegerá bem, como elegerá à Aleac, a filha Gabriela Câmara (PTC).

Esquecendo um nome
Estão falando muito no Ney Amorim (PT), no Élson Santiago (PEN), mas estão esquecendo o deputado Jonas Lima (PT), que colocou na rua uma campanha para ficar entre os dois primeiros.

Entre os cinco favoritos
Matéria da “Folha de São Paulo” coloca o governador Tião Viana entre os cinco governadores que estão com a reeleição muito bem encaminhada. O restante, ou perde, ou ainda briga.

Não duvidem do “cara”
O ex-deputado federal Ronivon Santiago (PP) abriu o seu escritório de aposta como elegerá Regina Lino (PTB) a deputada federal. É ele quem comanda a sua campanha nos bairros.

Venha a nós o nosso reino
Os candidatos a deputado estadual e federal da FPA, principalmente, do PT, em Brasiléia, estão dando pouca importância aos candidatos majoritários. É um fato que se tornou visível.

Seria uma delas
A ex-prefeita Leila Galvão (PT), principal acusada de egoísmo político, negou que esteja cuidando só da sua candidatura.

Avaliação errada
Acham que não precisam pedir mais votos para Tião Viana na região.

Entrando no vácuo
Pode não se eleger, mas o candidato a deputado federal Iderley Cordeiro (PR) não sairá desta eleição com uma votação pífia. Está aproveitando bem o vácuo para Federal, no Juruá.

Língua de fora
Encontrei ontem um aliado próximo do deputado federal Sibá Machado (PT), que disparou a ironia: “o Idésio Frank é igual cavalo paraguaio, arranca na frente, mas não ganha corrida”.

Fatia evangélica
Quem também pega uma boa fatia do voto evangélico é o candidato a deputado estadual Junior Boca Cheia (PSB), na Igreja Batista do Bosque, onde congrega.

Fazendo campanha forte
Quem está fazendo uma campanha forte para voltar ao parlamento é o ex-deputado Luiz Calixto (PSD), um dos bons nomes que já passou pela Assembléia Legislativa.

Abraço dos afogados
O PT de Feijó cometeu um erro político infantil: lançar dois candidatos a deputado estadual do município. A ex-vereadora Jaciara (PT) e o ex-prefeito Francimar (PT) vão morrer abraçados.

Tudo no 0800
Tenho encontrado esquemas muito fortes do governo e da prefeitura apoiando a candidatura do ex-prefeito Angelim (PT) a deputado federal e tudo no 0800, não lhe custando nada.

Repondo a verdade
Fosse verdadeira a informação não teria nada de ilegal. Mas, não é verdade que o senador boliviano Roger Pinto Molina vá financiar a candidatura de Marfisa Galvão (PSD) a Federal.

Nem se manifestar
Como asilado, Molina está calado e não pode se meter em política por proibição legal.

Caminho da balsa
Pelos acontecimentos políticos, Dilma (PT) e Aécio Neves (PSDB) estão a caminho da balsa.

Lema do Sousa
O deputado Edvaldo Sousa (PSDC) tem uma receita de pedir votos nos bairros: “peguem o dinheiro dos compradores de votos, votem em mim, e com o dinheiro compre a carne do churrasco”.

“Vocês vão ter uma surpresa”
Ouvi isso ontem de uma figura de proa do PT: “vocês vão ter uma surpresa com o Artêmio Costa, vai se eleger deputado estadual”. E dito por quem foi dito é para não se duvidar.

Campanha tranquila
Um ou outro arreganho, mas a atual campanha vem transcorrendo dentro da normalidade. Alguns ataques mais ferinos ficam por conta do fervor, afinal, ninguém está disputando quem será o novo Dalai Lama. É assim mesmo, eleição é uma festa democrática em que todos têm o direito da crítica e da livre manifestação. E o eleitor é que tire as dúvidas e escolha em quem votar.

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