No último dia 31 de julho, uma quinta-feira gelada típica do julho gaúcho, um comício montado na Praça Montevidéu, em Porto Alegre, por PMDB e PSB, reuniu dezenas de políticos que concorrem a vagas no Congresso Nacional e na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Não é exagero afirmar que quase todas as bandeiras tinham estampado o rosto do senador Pedro Simon (PMDB), há décadas um dos maiores cabos eleitorais do Estado. Aos 84 anos, 65 deles dedicados à política – 32 somente no Senado Federal –, Simon decidiu parar.
A carreira política de Simon se encerra no dia 31 de janeiro, data que celebrará seus 85 anos e concluirá o quarto mandato no Senado. A data já é tratada com certa melancolia pelo peemedebista: “É melhor sair vivo do que morto”. O parlamentar gaúcho planeja um discurso de despedida pregando a renovação da Casa. “Nós não estamos nos dando conta do momento que o Brasil está vivendo. Brasília já teve todo tipo de crise de corrupção, tudo o que se pode imaginar nós já vivemos. Mas hoje é pior: estamos vivendo em função do ‘É dando que se recebe’ e do ‘toma lá dá cá’. Não existe mais partido, ideologia, conteúdo, nada”, afirma. Continue lendo AQUI
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