Sem medo de possíveis consequências, o governador Sebastião Viana resolveu dobrar o salário do líder Ashaninka Francisco Pianko, que em 2009 foi acusado de abusar sexualmente de crianças e adolescentes indígenas em aldeias no interior do Acre.
No mês de junho, o chefe do Palácio Rio Branco surpreendeu a todos a nomear o ex-secretário dos Povos Indigenas no governo Binho Marques para receber salários de R$ 6.720,00, lotado na Secretaria de Planejamento. Nesta segunda-feira, 4 de agosto, na edição do Diário Oficial do Estado, o governo resolveu dobrar o salário da Pianko e o nomeou como diretor executivo da Seplan, com salários na casa dos R$ 13 mil.
Recentemente, a denúncia contra Pianko voltou as capas de jornais após a Procuradoria Especial da Mulher da Câmara dos Deputados iniciar análise do caso.. A denúncia sobre o abuso foi reapresentada durante o seminário sobre Fortalecimento e Capacitação da Rede de Procuradorias da Mulher nos Estados e Municípios, realizado em junho do ano passado.
Uma CPI chegou a ser aberta na Assembleia Legislativa do Acre para apurar as denuncias contra Pianko, mas os trabalhos não foram concluídos.
Na época, segundo a ativista dos Direitos Humanos Joana Darc, os delegados da Polícia Federal que investigavam a denúncia de abuso sexual contra as meninas indígenas foram transferidos.
Antes de voltar a prestar serviços ao governo do Acre, Pianko estava residindo em Brasília, encostado em um cargo na Fundação Nacional do Indio (Funai).
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