Além dos massacres perpetrados há anos por madeireiros e narcotraficantes do lado peruano, os povos indígenas isolados que vivem na fronteira do Acre com o Peru correm risco de extermínio por causa do despreparo e da falta de estrutura da Fundação Nacional do Índio (Funai) do lado brasileiro.
A Frente de Proteção Etnoambiental Envira foi invadida há três anos por narcotraficantes peruanos, os funcionários da Funai fugiram e a base só foi reaberta no mês passado, quando os índios isolados tomaram a iniciativa de estabelecer os primeiros contatos.
O antropólogo Terri Aquino, da Funai, que há 39 anos atua na região, declarou ao Blog da Amazônia que a autarquia não está preparada para estabelecer contato com povos indígenas isolados porque desde 1987 adotou como política o não contato.
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