Imagine você, mulher casada, bem intencionada, dirigindo um carro ao lado de um homem que não é nada seu. Vocês dois estão sozinhos e na metade da viagem, numa rua escura, próximo a uma olaria, o cara abre o zíper da calça e diz: “faça um boquete agora!”.
Pois isso não é piada. Aconteceu em Acrelandia, na semana passada.
A funcionária municipal, motorista da prefeitura de Acrelandia, J. M. S., recebeu a ordem do presidente da Câmara de Vereadores para ir buscar o motorista de ônibus do Município, conhecido na cidade como Noel, em sua casa e no meio do caminho para a sede da Câmara, o homem pediu a ela para que pegasse em seu pênis e fizesse sexo oral.
Mas J. M. S foi mais esperta que Noel. No escurinho de uma olaria, no bairro Portelinha, ela parou o carro pediu para ele abrir a porta e sair. Pensado ele que ela tinha caído em seu papo, Noel desceu e J. M. S fugiu do tarado no veículo.
O fato foi denunciado na delegacia local pela J. M. S. Noel, que também é presidente de um sindicato local, não foi encontrado para dar sua versão. Na cidade de Acrelandia não se fala em outra coisa. O comentário nos quatro cantos da cidade é a tal tentativa frustada de um boquete.
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