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Bocalom e Duarte apresentam propostas aos jovens em Xapuri

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Os candidatos ao governo do Acre, Bocalom, e ao Senado da República, Advogado Roberto Duarte, apresentaram, na manhã deste sábado (26), propostas para jovens durante caminhada em Xapuri. Acompanhados de candidatos proporcionais e da primeira suplente ao Senado, Maria Luceni, os candidatos comentaram algumas conquistas, falaram da falta de uma Política de Estado e a violência que acomete o seguimento.


Bocalom, citando seu Plano de Governo, firmou compromisso de uma educação de qualidade, geração de emprego e renda, promoção a saúde integral, o direito a comunicação e ao acesso a cultura, espaço de lazer e ainda o combate às drogas. Os olhares dos jovens presentes no “transmitiu esperança de mudança”. O candidato fez um discurso emocionado e garantiu uma gestão transparente e participativa.


“Tenham a certeza de que se o Bocalom chegar ao governo fará uma gestão proativa, porque ele tem propósitos, propostas e credibilidade. Vou votar pela segunda vez nele”, declarou a estudante universitária Patrícia Poliana Borges, 20 anos. O mecânico de bicicletas, Alisson Souza Pereira, 16, vai votar pela primeira vez. “Tenho a mesma idade do PT no poder. A minha geração quer mudanças tanto no Brasil como no Acre”.

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Entre as principais propostas para a juventude está a ampliação do ensino profissionalizante, facilitação do acesso ao ensino superior, com a criação da Universidade Estadual, vida com qualidade nas cidades, oportunidades para os jovens da zona rural, formação para a juventude empreendedora, primeiro emprego, a Poupança Estudante e mais segurança e lazer. “Vamos ouvir e incorporar as ideias e propostas desse segmento, que representa mais de 50% da população acreana”, comentou Bocalom.


O aumento da violência, principalmente motivados pelo consumo e tráfico de drogas, na opinião de Roberto Duarte, levou à cultura da violência e deixou a juventude em maior vulnerabilidade social. “Como senador, vou alocar emendas para a construção de Centros de Juventude, que serão locais para a juventude se manifestar. Também defenderei a possibilidade de o jovem, a partir dos 16 anos, tirar a Carteira de Habilitação e fazer concursos”, propôs o candidato.


Participação e influencia na agenda política do país


As manifestações de junho de 2013, que até hoje refletem na política brasileira, marcaram mais um momento em que os jovens, longe da política tradicional, influíram os rumos que os três poderes tomaram. A insatisfação da juventude com a falta de representatividade foi simbolizada quando vários manifestantes subiram no prédio do Congresso demandando apenas uma coisa: serem ouvidos. Depois das manifestações, o governo e o Congresso começaram a discutir como aumentar a participação popular nas decisões governamentais. O governo propôs a reforma política, enterrada e desenterrada diversas vezes. Depois, o decreto que institui a Política Nacional de Participação Social, que foi motivo de repetidos ataques por parte de parlamentares e fez com que a presidente Dilma Rousseff (PT) começasse a pensar em desistir e transformar o decreto numa medida provisória. Neste período também foi aprovado o Estado da Juventude.


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