“Jorge Viana quer brigar comigo para esconder o desgoverno do irmão”, diz Márcio Bittar

O candidato ao governo do Acre, deputado federal Márcio Bittar (PSDB) rebateu as afirmações do senador Jorge Viana (PT), que discursou na inauguração do comitê central de campanha do PT na noite de sexta-feira (18) e afirmou que a política seria negócio para os adversário da Frente Popular do Acre (FPA).

Segundo o candidato tucano, o senador petistas estaria tentando criar um fato para esconder supostos desmandos na administração do governador Sebastião Viana (PT). “Não vou entrar no jogo dele, serei governador e não darei a ele o direito de virar as costas para nosso governo”, disse Márcio Bittar.

Para o candidato, a campanha eleitoral é para debater propostas. “Eles cobram tanto que o debate seja em torno de propostas. Por que estão procurando difamar os adversários com inverdades? Eles devem discutir o governo de Sebastião Viana, não um governo que ainda não iniciei”, enfatiza.

“Jorge Viana quer brigar comigo para esconder o desgoverno do irmão. Não vou dar esta oportunidade. Vou continuar conversando com as pessoas sobre aquilo que posso fazer para melhorar a vida dos acreanos, na segurança, na saúde, na área rural, no comércio, sobre como atrair novos investimentos”, destaca Bittar.

De acordo com Bittar, a discussão sobre o gás de xisto, a ligação com o Peru via Cruzeiro do Sul, os projetos para ajudar tirar jovens das drogas e a qualidade da educação são mais importantes que brigas políticas. “Jorge Viana deveria debater a despartidarização da estrutura do governo”, ressalta o tucano.

Márcio Bittar afirma que Jorge Viana estaria tentando criar uma cortina de fumaça para não revelar o gasto de dinheiro público que o PT faz para acomodar os adversários que coopta com cargos públicos. “Ele deve mostra como diminuir o desperdício e o compadrio à custa do erário público”.

Bittar finaliza afirmando que Jorge Viana tem medo de um adversário que “devolver o Acre aos acreanos. Se o senador quer brigar, que seja com as paredes. Vou continuar meu caminho”.