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Testamento vital permite a paciente tomar as rédeas da própria morte

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Recente no Brasil, documento garante que pessoa saudável registre procedimentos aos quais não quer ser submetida em caso de doença terminal; ato não tem relação com eutanásia

 


Uma idade marca a vida da psicanalista Marion Vera Dayan. Tanto o pai quanto o avô paterno morreram aos 68, exatamente a idade que ela tem atualmente. Os dois tiveram uma doença metabólica que resulta em pré-diabetes, colesterol no limite e pressão alta. Marion sofre do mesmo mal. Na dúvida se faz parte de uma espécia de “clube dos 27” [idade em que morreram vários astros do rock como Jimi Hendrix e Amy Winehouse ], ela decidiu tomar as rédeas da própria morte.


Neste ano, após conversar com o seu médico e um advogado, Marion fez seu testamento vital. No documento, registrado em cartório, ela descreve quais tratamentos aceita e quais não deseja receber quando estiver diante de um diagnóstico de doença terminal e impossibilitada de manifestar sua vontade. “Não quero, de forma alguma, ficar como se estivesse vegetando”. Continue lendo AQUI

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