Pantigoso relata que sua admiração pelo povo acreano fez nascer o desejo de homenagear a história e cultura do Acre. Este gesto simboliza sua retomada ao mundo das artes, após anos dedicados a advocacia e a história. A exposição pretende através de temas vinculados a história, mitologia, geografia e o dia a dia dos acreanos revelar a Amazônia que compreende o Brasil e o Peru, como uma só nação, com origens e ideias comuns, unificados pelas cores, simbolismos e a necessidade do homem de viver em harmonia com a natureza.
“Admiro a história do Acre e o espirito libertário dos fundadores desse Estado e, nessa exposição, o fator histórico/cultural estará presente como fator motivador. A pintura é um meio fantástico para interpretar todas essas manifestações culturais. A data escolhida para a exposição, que acontece dia 28 de julho – Dia Nacional do Peru – será também uma homenagem a amada pátria. Em cada traço, busquei tomar a Amazônia como referência da união dos povos peruanos e brasileiros, pois vivemos uma fronteira mágica que deve nos unir, sempre, como povos irmãos”, ressalta.
Francisco Pantigoso destaca o apoio da equipe da Fundação Elias Mansur (FEM), em especial do artista plástico Darci Seles que o incentivou e do Consulado Peruano em Rio Branco, na pessoa do cônsul Felix Vasquez, que ao tomarem conhecimento da exposição ofereceram total apoio e todas as condições para sua realização.
Sobre o artista
Francisco Manuel Pantigoso teve na família a referência pela arte e cultura, neto do grande pintor peruano Manuel Domingo Pantigoso, e também, do destacado pintor carioca Francisco Velloso da Silveira. Pantigoso foi consagrado, em 1980, Medalha de Ouro no III Salão da SPEP, categoria aquarela e o Prêmio Menção Honrosa no Salão de Pintura CACIG, ambas no Rio de Janeiro.
Pantigoso realizou também algumas exposições individuais, entre elas: Exposição na Galeria EL SOL de Lima, ilustrando poemas com o título “Color de la palabra en el Espacio” e a Exposição “Diálogo da natureza e do mito”, ambas em Lima (Peru). Ilustrou diversos livros e poemários de inúmeros escritores da literatura peruana, ganhando destaque como ilustrador oficial do caderno de arte “Crônica Cultural”, do jornal diário peruano “La Crónica”.
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