Douglas chegou a pedir para o traficante que lhe vendesse maconha de qualidade, não adulterada e sem “aditivos”, caso contrário o corpo debilitado pela quimioterapia não resistiria aos efeitos das substâncias incógnitas. Thais preferiu não se envolver com bocas de fumo e decidiu importar sementes de maconha e plantar em casa. Hoje, ela e o marido respondem para a justiça pela importação ilegal.
Tanto o vidraceiro Douglas Godoi, de 19 anos, quanto a publicitária Thais Carvalho, de 33, buscaram na maconha uma forma de minimizar a dor e as náuseas provocadas pela quimioterapia. Ambos começaram o tratamento tomando analgésicos e remédios, mas eles deixaram de fazer efeito rapidamente.
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“Na primeira vez em que fumei, em segundos já me senti melhor. Parecia mágica. Fui logo me levantando e dando comida para a minha filha. Tinha muito preconceito, mas eu queria ficar boa logo. Não conseguia fazer nada nem dar andamento à quimioterapia”, diz Thaís, que mora em Belém.
Douglas e Thaís afirmam que seus médicos não indicaram, mas também não reprimiram o uso de maconha. A droga é proibida no Brasil, até mesmo para uso medicinal de princípios ativos da cannabis. Continue lendo AQUI
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