O prefeito de Acrelândia, Jonas da Farmácia, está entre um dos mais fracos gestores da atual safra. Mas, não vai resolver isso apelando para o fanatismo religioso: pelou a cabeça a mando de um Pastor evangélico, como “propósito” para melhorar sua administração. Nada contra sua religião, mas, se ficar careca fosse solução para dívidas, não tinha mais um prefeito cabeludo.
No máximo, evita piolhos
Se o prefeito Jonas não tiver uma equipe competente, racionalizar seus gastos, cortar as gorduras, o empreguismo, pode deixar todo secretariado careca que não dará jeito no caos.
Essa é a questão
E se a maioria dos prefeitos do interior se afundou em dívidas foi por não planejar, entupiram as prefeituras de afilhados e prometeram na campanha o que eles não poderiam cumprir.
Preocupação com sentido
Os dirigentes do PSDC estão preocupados com razão com a candidatura do ex-prefeito Nilson Areal (PSL) a deputado, pois, se for mantida sua condenação, pode ter os seus votos anulados.
Seguro morreu de velho
Não adianta ser candidato a deputado estadual com impedimentos jurídicos, porque se tiver após a eleição os seus votos anulados, estes não serão computados para a coligação PSL-PSDC.
MP no caso
O prefeito de Epitaciolândia, André Hassem, está há dias curtindo as praias de Fortaleza com a família. Enquanto isso a sua gestão afunda. O INSS já bloqueou os repasses de junho do FPM.
MP no caso
O MP esteve na prefeitura de Epitaciolândia, para investigar a denúncia de que o prefeito André tirou passagens e diárias para ir a uma reunião da SUFRAMA e não apareceu em Manaus.
Dono do pedaço
Ontem, um secretário do prefeito André Hassem, que me ligou reclamando que, ninguém agüenta mais o pai de André, Luiz Hassem, dando ordens na prefeitura como prefeito fosse.
Não sabe mais o que fazer
Ontem, amigo da cúpula do PMDB, numa conversa, se dizia “preocupado” com o candidato Tião Bocalon (DEM): “a gente pensava que todo mundo o trocaria pelo Márcio, e não ocorreu”.
“Nome impregnado”
Segundo este peemedebista, o nome de Bocalon “está impregnado” no povão. Na sua avaliação, se o Márcio Bittar não mudar a sua estratégia, não chega ao segundo turno.
Bem simples
A explicação é simples: não adianta o candidato Márcio Bittar (PSDB) se rodear de medalhões, quando se trata de candidatura majoritária, o eleitor vota no nome e não nas companhias.
Liberando geral?
O deputado Luiz Tchê (PDT) já teve uma primeira conversa com o candidato ao Senado, deputado federal Gladson Cameli (PP) e está propenso a lhe apoiar. Vazou para o blog.
Outro que conversou
O deputado Chico Viga (PTB) é outro que já teve conversa com o candidato ao Senado, Gladson Cameli (PP) e deve apoiá-lo. Nos dois casos, seria normal, se fossem da oposição.
Esta é a questão
Tanto Chico Viga (PTB) como Luiz Tchê (PDT) integram a base do governo na Aleac. E vai ficar muito ruim para a cúpula da FPA, ambos pedirem votos para Tião Viana-Gladson Cameli.
Melhor fazer churrasco
Chega a informação que o candidato a deputado federal Neto Ribeiro (PP) tem uma “boiada” no pasto para garantir a sua campanha. Na chapa que está, ganharia mais fazendo churrasco.
Cartas marcadas
A chapa que integra é de “cartas marcadas”, tem Flaviano Melo, Fagner Sales, Marfisa Petecão, Antonia Lúcia, Werles Rocha, muito boca gulosa para pouco pirão de votos.
Burrice em família
A candidatura do ex-deputado José Vieira (PSDB) a Federal é uma burrice política. Sua chance de ganhar é zero e vai impedir a mulher e candidata à Aleac, Toinha Vieira, de fazer alianças.
Nada bom para o Rocha
A candidatura de José Vieira (PSDB) vai prejudicar a candidatura do Major Werles Rocha (PSDB) a deputado federal, que conta vir com uma boa votação de Sena Madureira.
Não menos
Fiz uma pergunta ontem a quatro deputados, sobre quanto deve gastar um candidato num partido grande para se eleger Estadual. Resposta: “Luis Carlos, nada menos de 500 mil reais”.
Bolo indefinido
Não tenham dúvida: Raimundo Angelim, César Messias e Léo Brito puxam a votação para as três primeiras vagas a Federal. Para as outras duas vagas previstas há um bolo indefinido.
Acha que disputa
O presidente do PRP, Julinho, acredita que se os 36 candidatos a deputado estadual do partido fecharem com a candidatura do Raimundo Vaz (PRP) a Federal, ele entra nesta disputa.
Únicos com problemas
Os candidatos que terão problemas para registrar as suas candidaturas são os que estão na lista dos “fichas sujas”, a maioria dos outros problemas são todos sanáveis.
Confessionário aberto
O governador Tião Viana está conversando com todos os candidatos a deputado da FPA, individualmente, procurando aparar arestas, que são normais em toda pré-candidatura.
Boas mãos
Quanto à campanha, na Capital, não poderia estar numa coordenação melhor do que tendo o prefeito Marcus Alexandre à frente, ele vive o seu melhor momento em meio ao povão.
Calvário invertido
Na campanha passada os municípios do Vale do Acre foram o calvário do PT. O candidato ao governo, Tião Viana, perdeu em todos, e com um detalhe: quase todos os municípios eram governados pelo PT. Agora, o calvário se inverteu, com prefeitos da oposição, os candidatos oposicionistas majoritários têm levado de capote do candidato petista, nas pesquisas. Ou seja, prefeito ruim puxa qualquer candidato ao governo que apoiar para baixo.
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