Jogando para a platéia

O senador Jorge Viana (PT) é um articulador político de mão cheia. Mas, num contexto como o do Acre, joga para a platéia quando afirma que, buscará o apoio dos deputados federais Gladson Cameli (PP), Flaviano Melo (PMDB) e do senador Sérgio Petecão (PSD) para Dilma Roussef(PT). O Jorge é um craque na promoção política, e foi só o que ele fez neste episódio.

O povo não perdoaria
Na lógica não seria um absurdo, Flaviano, Gladson, Petecão, integram a bancada de apoio à  petista Dilma, em Brasília. Mas, transferir para a realidade acreana, o povo não os perdoaria.

Nasceu morta
Exatamente pelo contexto regional ser outro é que a proposta de Jorge Viana nasceu morta.

Mundos diferentes
Até porque Flaviano, Gladson e Petecão estão numa coligação para o governo, puxada pelo PSDB, com o deputado federal Márcio Bittar, que apoiará o tucano Aécio Neves à presidência.

Nem conversar
O blog foi buscar informação com os três personagens da oposição e a informação que chegou é que não admitem nem sentar para conversar, quanto mais fechar um acordo.

Caindo na real
Para o candidato á Aleac, Washigton Aquino (PCdoB), o seu partido tende eleger um deputado e acha que, ele disputará a vaga com os deputados Eduardo Farias (PCdoB) e Chico Viga (PTB).

Média de votos
Na avaliação de Washigton Aquino, quem tiver uma média de 4.500 votos fica com a vaga.

Avaliação pé no chão
Esta é uma avaliação bastante pertinente, sem empáfia, ufanismo, e com os pés no chão.

Esquema poderoso
Ontem, nos papos do cafezinho, no salão azul da Aleac, o comentário era mega estrutura que o deputado Eber Machado (PSDC) montou para sua campanha, de rivalizar com a majoritária.

Um detalhe interessante
Cabe um comentário que ninguém fez na ocasião: é uma campanha com recursos da família.

Posição revista
Após sentar com a direção do PRP, o médico Carlos Beirute resolveu manter a candidatura do filho Rodrigo Beirute (PRP) para deputado estadual, como forma de ajudar a legenda do PRP.

Diferença básica
A diferença básica da candidatura do Rodrigo Beirute (PRP) a deputado estadual é que não é candidato por causa do salário e tampouco para usar o PRP como trampolim e pular para o PT.

Nome limpo
Ao contrário do que saiu na lista do TCE, o ex-prefeito de Feijó, Francimar Fernandes (PT), não tem nenhuma pendência naquele tribunal, o que lhe deixa livre para ser candidato à Aleac.

Outro lado da moeda
O ex-prefeito Francimar Fernandes, ao contrário do filho Merla Albuquerque, atual prefeito de Feijó, que não está bem, foi o prefeito melhor avaliado do Acre e sabe fazer política.

Trampolim político
O candidato a deputado federal Idésio Frank (PT) está com a sua candidatura com mão dupla. Se conseguir eleger-se, tudo bem, mas caso o contrário será candidato a prefeito de Brasiléia.

Não tão liso
Tião Bocalon (DEM), por boa fonte, soube que nesta campanha, ele não terá os recursos financeiros dos seus adversários, mas, não estará na pindaíba como na campanha passada.

No bico do lápis
Embora pouca gente acredite que a chapa DEM-PMN-PV elegerá deputado federal, o candidato Normando Sales (DEM), faz as contas no bico lápis e diz que, a coligação fará um.

No fuleco dos outros é refresco
Quem está com tudo e não está prosa é o senador Anibal Diniz (PT), ele tem ido assistir aos jogos da Copa do Mundo com os custos pagos pelo Senado, como se fosse algo institucional.

Quem paga a passagem
O prefeito de Epitaciolândia, André Hassem, também não dá folga ao cofre da viúva e viajou para assistir a jogos da Copa do Mundo. Com passagem e diárias da prefeitura? É a pergunta.

Câmara fraquinha
A Câmara Municipal de Epitaciolândia é fraquinha no tocante à oposição. Tem todos os instrumentos jurídicos para ir ao MP pedir uma investigação, não basta só denunciar.

Podiam dar uma investigada
Contaram ao blog que, se o TCE e o MP dessem uma investigada nas contas do CONDIAC, famoso consórcio das prefeituras do Vale do Acre, descobriam coisas bem interessantes.

Muito pouco
Brasil e Holanda disputam um tosco terceiro lugar na Copa do Mundo. Muito pouco para os patetas da comissão técnica que davam o título como algo faturado e embalado.

Não durma de touca!
O deputado Chico Viga (PTB) terá que ter muito mais votos do que teve na última eleição se quiser ficar com a única vaga que a aliança PCdoB-PTB tende conquistar. Não durma de touca!.

Falando em fatura
Ontem, conversei com um velho amigo da oposição e ouvi o seguinte: “vou cuidar da minha eleição de Federal, a disputa para o governo me parece perdida ….”

Previsão
Na sua previsão, a coligação do Márcio Bittar (PSDB) faz três deputados federais.

Cabo-eleitoral
O deputado Geraldo Pereira (PT) é um dos cabos eleitorais mais ardorosos da candidatura a deputado federal do ex-prefeito Raimundo Angelim (PT).

Omissão administrativa
O que houve na impugnação da candidatura da advogada Nazaré Araújo como candidata a vice do Tião Viana foi uma omissão administrativa de juntada de documento, já sanada pelo presidente do PT, Ermício Sena. O mesmo ocorre com as candidaturas do deputado federal Sibá Machado (PT) e deputado Moisés Diniz (PCdoB). Nada impede que sejam candidatos.

Mais votado
Eu não vou me admirar nem um pouco se o ex-prefeito Raimundo Angelim (PT) aparecer como o deputado federal mais votado da FPA e quiçá entre os nomes da oposição e do governo. Por onde se move na estrutura de governo e da prefeitura existe um núcleo lhe dando apoio.

Assim que deve ser feito
O Pastor da Igreja Batista do Bosque, Agustinho, separa bem o religioso do profano. Apóia o jornalista Alan Rick (PRB) a deputado federal e Jamil Asfury (PEN) à deputado estadual, mas sem transformar os seus cultos em pregações políticas. E é assim que deveria ser feito em todas as igrejas. O púlpito é lugar para pregações religiosas e não para pedir votos.

Boa enxugada
A justiça eleitoral já deu uma boa enxugada nas chapas dos partidos que pediram registros de candidaturas. Boa parte por ter a “ficha suja” por traquinagens passadas. Pode não significar que teremos eleições limpas, mas significa menos malandro querendo disputar eleições. E é bobagem conseguir num recurso disputar a eleição, porque se for eleito não é empossado.

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