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Em 4 anos, Gladson Cameli fica “pobre” e Perpétua Almeida fica mais rica

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Nem tudo que reluz é ouro, já dizia o velho ditado. Mas o que dizer de candidatos que tem fama de serem ricos, mas que na verdade perderam parte do patrimônio nos últimos anos. E aqueles, conhecidos por serem ‘mais humildes”, prosperarem rapidamente?


Esses dois casos distintos são exemplos nas eleições majoritárias para o Senado no Acre em 2014. De acordo com dados disponibilizados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o candidato Gladson Cameli (PP), da coligação Por Um Acre Melhor, perdeu patrimônio nos últimos 4 anos enquanto exercia o mandato de deputado federal.  Mesmo fazendo parte de uma das famílias mais poderosas do Estado, Cameli declarou na Justiça eleitoral ter cerca R$ 514 mil em bens, R$ 67 mil a menos em relação a 2010, quando concorreu a reeleição a câmara federal declarando R$ 581 mil em bens.

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Entre os bens declarados, Cameli tem seis veículos que equivalem quase todo montante disponibilizado ao TRE/AC. O restante do valor está divido entre quotas em participação de uma empresa, saldo em conta corrente e poupança no Banco do Brasil.


Já a comunista Perpétua Almeida (PCdoB), candidata ao senado pela Frente Popular, declarou em 2014 ter bens avaliados em R$ 647 mil, R$ 150 mil a mais do que em 2010, quando também concorreu a reeleição a câmara, declarando na época R$ 498 mil em bens.


O principal bem declarado por Perpétua é sua residência localizada na Alameda das Acacias, no Conjunto Ipê, próxima a casa do governador Sebastião Viana.  Segundo dados disponibilizados pelo TRE, a residência atualmente está avaliada em R$ 550 mil, R$ 170 mil a mais do que há 4 anos.


Entre os demais itens destacados no patrimônio da comunista, estão dois automóveis avaliados em mais de R$ 40 mil, saldos em conta corrente e um contrato de renegociação de divida na Caixa Econômica Federal  no valor de R$ 51 mil.


Novato na política, o advogado Roberto Duarte Jr (PMN), da Coligação Produzir Para Empregar, declarou a justiça eleitoral R$ 257 mil em bens, divididos em um Ônibus 1978, um casco para embarcação,  um Motor de Popa e quotas de participação em seu escritório de advocacia avaliado em R$ 195 mil.


O professor Fortunato Martins (PSOL), é o candidato ao Senado menos “endinheirado”. Segundo dados disponibilizados pelo TRE, Martins  tem apenas um terrenoo avaliado em R$ 200 mil e dois veículos que valem R$ 42 mil.


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