É muita maldade

Esta, eu ouvi ontem, no “senadinho” do mercado central: “ a deputada federal Antonia Lúcia (PSC) deu uma bela contribuição para comentários negativos do PT, ao indicar o Missionário José (PSC) para a segunda suplência do Senado”. E completou: “ela só pode estar com raiva do deputado Gladson Cameli para fazer esta maldade contra a sua candidatura”, completou.

Perfil do missionário
E traçaram um perfil do Missionário José: “voto zero, influência social zero, prestígio político zero, prestígio evangélico limitado à sua pequena igreja e complicado”.

É o mesmo
O Missionário José é o mesmo que na “Marcha para Jesus” fez um discurso meloso elegendo Tião Viana o melhor dos governadores que o Acre já teve. Será a vidraça desta campanha.

Gente pela janela
Alguns nomes a deputado federal tiveram de ser cortados para fechar a chapa da FPA, com 26 candidatos. O PSDC entrou em guerra: teve um dos seus candidatos degolado sem aviso prévio e está descascando contra o presidente do PT, Ermício Sena.

Chorava não, berrava!
Colegas comentaram em suas colunas que a vereadora Graça da Baixada (PRP) “chorava” na inauguração da “UPA da Baixada”. Não chorava, ela berrava! O que não se faz para aparecer!.

Fazer número
A vereadora Rose Costa (PT) está na chapa de deputada federal da FPA só para completar o quadro de mulheres, exigido pela legislação eleitoral. A sua chance de eleger-se é pequena.

Apoio de cima
O deputado federal Sibá Machado (PT), o “galo garnizé”, terá a sua campanha financiada pela direção nacional do PT, onde ele tem prestígio, pela defesa ardorosa que fez dos mensaleiros. Sibá é uma espécie de ícone parlamentar para Zé Dirceu e o restante dos mensaleiros.

Nomes prioritários
Já na direção regional do PT, os candidatos a deputado federal prioritários, são o Léo Brito e o ex-prefeito Raimundo Angelim, em cima de cujas candidaturas a máquina está centralizada. O apoio que está centralizado em cima da dupla é comparável a qualquer estrutura de candidato majoritário.

Colecionando derrotas
Caso Márcio Bittar (PSDB) perca a eleição para o governo, como apontam as pesquisas, está será a sua quarta derrota majoritária. Márcio já perdeu para prefeito, senador e governador.

Por mais que tente
O Márcio Bittar, por mais que tente, não consegue aglutinar, é muito centralizador.

Prestígio crescente
Estava ontem em uma roda no mercado central, onde estavam defensores do governo e da oposição. E quando se tocou no nome do prefeito Marcus Alexandre, os elogios foram gerais.

Números superfaturados
O presidente do PRP, Julinho, está superfaturando a previsão de votos da chapa de deputado estadual do partido. É uma chapa inferior à eleição passada e poderá eleger só um à Aleac.

Guerra aberta
Nos bastidores, os deputados Élson Santiago (PEN) e Ney Amorim (PT) travam uma guerra surda pelos votos dos funcionários da Assembléia Legislativa, que já se escancarou.

Corre solto
Pela sua afinidade com a região do Calafate, mora no bairro, o vereador Raimundo Vaz (PRP) tende a sair daquele reduto eleitoral com uma votação expressiva à Câmara Federal.

Principais escudeiros
Márcio Bittar (PSDB) chegou ao TRE-AC para registrar a sua candidatura ao governo, seguido de seus principais assessores de campanha, Ruy Birico e o anão Montana Jack.

Malha fina
Na chapa do PSDC a deputado estadual quatro candidatos não passaram na malha fina da justiça eleitoral por terem dupla filiação. Como é que querem assim eleger dois deputados?

Orelha de freira
No dia 10, se encerra o prazo para a justiça eleitoral impugnar o registro de candidaturas e até hoje o TCE não divulgou a lista dos candidatos condenados na corte e que têm ficha suja.

Nova adesão
A semana vai entrar com a adesão de uma importante figura da oposição á FPA.

PSOL na briga
O PSOL registro as suas candidaturas majoritárias. Para governador Antonio Rocha (PSOL) e para senador Fortunato Filho (PSOL). Bom. Abriu o leque de opções para o eleitorado.

Se nevar no Acre
Com todo respeito ao Antonio Rocha e ao Fortunato Filho, a chance de nevar no Acre é a mesma de ambos, se elegerem, respectivamente, governador e senador.

Gostou do papel
Já o PMDB, um partido grande, de tradição, mais uma vez não terá o 15 nas ruas com uma candidatura para governador. Gostou do papel de figurante que vem adotando na oposição.

Vasco da política
O PMDB é o nosso Vasco da Gama da política, só quer ser vice, não importa de que candidato.

Boa melhorada
Quem deu uma melhorada na sua imagem administrativa foi o prefeito de Brasiléia, Everaldo Gomes (PMDB), já se vê frentes de serviço pela cidade, o que é bom para os moradores.

Quadro provável
A chapa a deputado federal mais forte desta eleição é a da FPA, com ampla possibilidade de eleger cinco dos seus candidatos. A oposição tende a ficar com três das oito vagas disponíveis. E a matemática é perfeitamente explicável: a oposição está dividida em duas chapas.

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