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Detentos da Unidade de Segurança Máxima Antônio Amaro, em Rio Branco, estão se negando a se alimentar. Eles alegam que o presídio está superlotado e que a comida servida é de péssima qualidade.
Com mais de 230 presos, o grupo que lidera a greve de fome exigiu a presença da Juiza da Vara de Execuções Penais, Luana Campos, para averiguar a situação de perto. Ao saberem que suas exigências não seria atendidas, os presos começaram a queimar colchões nos pavilhões.
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O Batalhão de Operações Especiais (BOPE) foi acionada para controlar a situação.
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