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Família Lima reclama de rasteira política em lançamento de pré-candidatura a deputado federal no Vale do Juruá

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Mais uma vez as tendências petistas voltam a se estranhar e trocar acusações por causa de articulações para lançamento de candidaturas. A retirada da pré-candidatura de deputado federal de Mâncio Lima Cordeiro (PT), provocou uma nova corrida para o lançamento de um nome que represente o Vale do Juruá, na disputa por uma das oito cadeiras de deputado federal do Acre.


O bloco da família Lima, que tem como expoentes Taumaturgo Lima (PT) e o Jonas Lima (PT), que fazem parte da tendência Democracia Socialista (DS) estariam descontentes com os cardeais da Democracia Radial (DR), Francisco Nepomuceno, o Carioca e Ermício Sena, que teriam apresentado um nome para pleitear o mandato de deputado federal pelo Vale do Juruá, sem consulta-los.

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O pivô da discórdia entre os líderes da DS e da DR – seria o vereador de Cruzeiro do Sul, Jota Marronzinho (PT) – que seria o ungido de Carioca e Sena. Procurado pela reportagem, Marronzinho nega que tenha sido indicado pelos cardeais da DR. O vereador cruzeirense afirma que teria apresentado seu nome como pré-candidato, atendendo a um pedido do governador Sebastião Viana (PT).


“Minha pré-candidatura saiu de um pedido do governador Sebastião Viana”, diz Jota Marronzinho. O vereador confirma que participará de uma reunião, em Rio Branco, na próxima segunda-feira, com membros da DS. “Faço parte da DS, nesta reunião, vamos decidir se mantemos ou abortamos a nossa pré-candidatura. Sou representante dos evangélicos e o único candidato do PT, no Juruá”, enfatiza.


As declarações de Marronzinho colocam mais lenha na fogueira das vaidades do grupo político da família Lima, que ao contrário da famosa família de cantores, estaria desafinando no tom das articulações políticas e perdendo espaço e prestígio junto ao chefe do executivo. Sebastião Viana teria assumido as articulações para o PT ter seu candidato a deputado federal no Vale do Juruá.


A pré-candidatura de Marronzinho – que ainda não conta com as bênçãos da família Lima – não seria um problema apenas para os líderes da DS, que se dizem excluídos da decisão. Alguns membros do grupo político avaliam que seu nome prejudicaria a pré-candidatura de deputado federal de César Messias, que estarias contando com a base eleitoral do município de Cruzeiro do Sul.


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