Movimentos feministas organizaram protesto na tarde de hoje (7) contra a revogação da Portaria 415, que incluía procedimentos para aborto previstos em lei na tabela do Sistema Único de Saúde (SUS). O ato começou às 16h na Praça da Sé, no centro da cidade.
Para Jéssica Hipólito, que integra o movimento feminista, a revogação vai trazer prejuízos para as mulheres que têm direito legal ao aborto por serem vítimas de estupro, terem gerado feto com anencefalia (má formação que impede o desenvolvimento do cérebro) ou sofrerem risco de morte.
Ela lembra que muitas mulheres acabam recorrendo a procedimentos clandestinos. “Isso é um absurdo. A gente está demonstrando aqui com esse ato que a portaria é muito importante para nós e para as mulheres em situação de violência. Essa portaria revogada é um retrocesso, é uma violação aos nossos direitos”, defende.
A feminista Maria Luppi Foster defende que essa é uma pauta histórica do movimento: “Tem a ver com a liberdade de escolha das mulheres sobre o seu próprio corpo. Embora as mulheres já tenham esse direito, nos casos em que a lei já prevê, muitas vezes passam por vários problemas”. Para ela, a revogação da Portaria é uma continuação da violência: “ter que passar por tudo isso, depois de já ter sido violentada, para conseguir abortar”.
Faleceu na tarde desta segunda-feira, 25, o professor aposentado Constantino Cher Sarkis, aos 90 anos.…
O governador Gladson Cameli (PP) realizou na tarde desta segunda-feira, 25, a entrega da Colônia…
As dependentes químicas Raquel Feitosa da Silva, de 22 anos, e Patrícia Silva do Carmo,…
No próximo dia 10 de dezembro, às 18h, no Teatro dos Náuas, em Cruzeiro do…
Nesta terça-feira, 26, a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado votará o…
A decisão do Carrefour de suspender a comercialização de carnes provenientes do Mercosul, sob justificativa…