A equipe Lotus acredita que terá dificuldades para equiparar o ritmo dos rivais no Grande Prêmio do Canadá de Fórmula 1, neste fim de semana em Montreal. O Circuito Gilles Villeneuve, que recebe a categoria, é conhecido pelas longas retas, o que não beneficia o time de Pastor Maldonado e Romain Grosjean.
Segundo o chefe da equipe, a pista em Montreal deve ressaltar as fraquezas do E22, modelo criado pela Lotus para o Mundial de 2014 e impulsionado pelos motores da Renault. As unidades de potência fornecidas pela montadora francesa apresentaram problemas no início da temporada e ainda são superadas em desempenho pelas da Mercedes.
“Na pista deve ser um desafio para nós porque o circuito não parece ser adequado a nossos atuais pontos fortes, mas descobriremos em breve se este é o caso ou não”, disse o diretor da escuderia, que tenta evoluir no Mundial de Fórmula 1 depois de um início em que enfrentou muitos problemas.
Os dois principais resultados da Lotus na temporada foram os oitavos lugares de Romain Grosjean nos Grandes Prêmios da Espanha e de Mônaco, as duas últimas etapas do calendário. O venezuelano Pastor Maldonado completou apenas três provas do Mundial, todas fora da zona de pontuação.