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Advogados divergem sobre atuação de Joaquim Barbosa

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Essa semana, após o anuncio de aposentadoria do ministro presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, provou várias reações no meio político e jurídico em todo o Brasil. No Acre, juristas divergiram com relação à atuação do ministro na mais alta corte do pais. O debate ficou no campo jurídico. Nenhum político com mandato nem de situação e nem de oposição arriscou falar uma linha sobre a aposentadoria do relator do mensalão.


O advogado Sanderson Moura que ficou conhecido por sua opinião forte com relação á importantes debates do meio – mais que andava meio sumido – se manifestou através das redes sociais afirmando que Joaquim Barbosa é um homem “perigoso com o poder nas mãos, c com inclinações tirânicas, com dificuldades em aceitar a opinião do outro”, opinou.

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Com a caneta bastante pesada, Sanderson afirma que o presidente do Supremo tem questões psicológicas ainda por resolver, “de humor infantil, idiossincrático, inconstante e agressivo”, acrescentou.


Para o advogado Edinei Muniz, a personalidade e o vigor de caráter do ministro Joaquim Barbosa falaram mais alto. Ele lembrou que o ministro foi levado pelas mãos do ex-presidente Lula como um troféu, “para ser dócil, agradecido e fiel”, comenta.


Muniz acrescenta que se Joaquim “não tivesse quebrado sutilmente algumas regras e extrapolado outras, talvez a quadrilha do Zé Dirceu, e do seu nefasto PT, tivesse rido por último. Joaquim levou terror aos poderosos e lavou a alma do povo brasileiro”.


 


 


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